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INEA é acionado para avaliar fenômeno de mortandade de peixes nas lagoas de Maricá

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Moradores de Ponta Negra identificaram uma grande quantidade de peixes mortos na Lagoa de Jacaroá neste sábado (4). Para resolver o problema, a Prefeitura assumiu a gestão das águas das lagoas locais, até então a cargo do Instituto Estadual do Ambiente (INEA).

O órgão foi contactado com objetivo de apurar as causas do episódio, a secretária de Cidade Sustentável e a secretaria de Agricultura Pecuária e Pesca, além de monitorar o local, e mobilizar equipes para realizar a limpeza e remoção dos peixes mortos, encaminhará ofício para o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), solicitando a presença de representantes do órgão para a realização de estudos com analise da água da região para que se avalie a causa do dano ambiental registrado. 

A partir da clara compreensão de que este é um dos principais desafios da cidade, a administração também iniciou na última semana ações de revitalização das águas, que levarão a uma maior oxigenação do ecossistema e preservação da vida na lagoa. O programa Lagoa Viva lançado dia 26/08, tem como objetivo, entre outras ações, reequilibrar o ecossistema para garantir que eventos como este não voltem a acontecer. 

O programa Lagoa Viva, uma parceria com pesquisadores de alta graduação da Universidade Federal Fluminense (UFF) com a Prefeitura de Maricá, fez uma demonstração na lagoa de Itapeba, e terá início efetivo de suas ações no dia 27 de setembro de 2021 e, que é quando acontece o fenômeno da Maré de Sizigia, momento propício para o início do processo. Em breve, poderá oferecer a Maricá águas sadias, sem mau cheiro e translúcidas. 

Maricá vai agir sem descanso em busca dos melhores resultados para a população.

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