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ISP: Centro de Niterói é bairro com maior número de registros de estupro

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O  Instituto de Segurança Pública (ISP) divulgou os indicadores dos crimes dos mês de agosto desse ano no Rio de Janeiro. Em Niterói, o crime de estupro teve uma alta de 22,2% no comparativo do mês de agosto de 2022 (com 11 registros) com o mesmo mês de 2021 (com 9 registros). A área que mais teve essa formalização da ocorrência foi no Centro da cidade, com 7 registros no mês, o que dá em média 1 registro a cada 4 dias no mês.

Foto Agência Brasil – Marcello Casal

Na 76ªDP (Centro) foram 7 registros em agosto desse ano e 2 em agosto de 2021, alta de 250%. Na 77ªDP (Icaraí) foram 3 registros em agosto desse ano e em 2021 não teve nenhum; na 78ªDP (Fonseca) foram 2 registros em agosto de 2022 e o mesmo número em 2021; na 79ªDP (Jurujuba) foi a única região que não teve registro desse tipo de crime e em agosto de 2021 foram 3; e na 81ªDP (Itaipu) a variação foi de 100%: 2 em agosto de 2021 e 4 em 2022.

Foto Agência Brasil Marcos Santos – USP

O número de registros em todo o Estado aumentou 30,5% no comparativo de agosto de 2022 para agosto de 2021: 68.627 mil contra 52.580. Em Niterói os índices também são positivos. Na 76ªDP (Centro) o aumento foi de 71,7%: foram 915 registros contra 533 em agosto de 2021.

Na análise do mesmo mês, na 77ª DP (Icaraí), a alta foi de 94,2% (736 contra 379); na 78 ª (Fonseca) o aumento foi de 26,3% (528 contra 418); na 79ª (Jurujuba) aumentou 31,8% (253 contra 192); e na 81ª DP (Itaipu) aumentou 40,2% (387 contra 276).

Segundo Barbara Heliodora, advogada de família,  qualquer pessoa que testemunhar, souber ou suspeitar de alguma criança, ou adolescente vítima de negligência, violência, exploração ou abuso, pode denunciar. “Por isso, tenha em mãos os canais de denúncia para qualquer situação de violência contra crianças, adolescentes e mulheres. Geralmente, as ligações são gratuitas e você não precisa se identificar. É essencial buscar ajuda jurídica para manter o agressor longe da família e, caso não seja possível, o apoio das delegacias especializadas, o Conselho Tutelar do seu bairro, Ministério Público e Defensoria Pública”, frisou.

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