A Prefeitura de Itaboraí, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) e da Subsecretaria de Vigilância em Saúde, promoveu nesta quinta-feira (30) uma capacitação técnica voltada para médicos da Atenção Primária à Saúde, no Centro de Especialidades em Saúde de Itaboraí (CESI).
O encontro teve como objetivo aprimorar o atendimento clínico, padronizar condutas e atualizar os profissionais sobre o fluxo municipal de tratamento e notificação dos casos de esporotricose e toxoplasmose, duas doenças que exigem diagnóstico precoce e acompanhamento adequado.
A secretária municipal de Saúde, Analice Rangel, ressaltou que o fortalecimento do sistema de saúde depende diretamente da qualificação das equipes.
“Iniciativas como essa garantem que os profissionais estejam preparados para identificar precocemente doenças que impactam a saúde pública, como a esporotricose e a toxoplasmose. Nosso compromisso é oferecer um atendimento cada vez mais resolutivo e humanizado, com fluxos bem definidos e profissionais capacitados para cuidar da população de Itaboraí”, afirmou.
Durante a capacitação, foram apresentadas as novas diretrizes para o manejo da esporotricose humana — infecção fúngica transmitida principalmente por gatos — e o protocolo de acompanhamento de gestantes com toxoplasmose, garantindo mais agilidade e segurança no atendimento a pacientes e bebês.
O evento contou com a participação da médica Clarissa Monteiro, especialista em Medicina de Família e Comunidade e integrante da Vigilância Epidemiológica de Itaboraí, e de Carolina Lima, diretora do Departamento de Vigilância Epidemiológica. A subsecretária de Vigilância em Saúde, Anna Clara Queiroz, também esteve presente, reforçando a importância da formação continuada das equipes.
“É muito gratificante ver profissionais que lidam diretamente com o usuário buscando conhecimento e aprimoramento para melhor atender a população. Estamos reorganizando o fluxo de atendimento para garantir que os pacientes diagnosticados com esporotricose iniciem o tratamento o mais rápido possível. A Subsecretaria de Vigilância em Saúde está à disposição para apoiar esse processo”, destacou Anna Clara.
A capacitação também reforçou a importância do trabalho integrado entre a Atenção Primária, a Vigilância Epidemiológica e a Atenção Especializada, promovendo mais agilidade, eficiência e resolutividade nos casos suspeitos ou confirmados.









 
                                    











