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Laboratório de Ecologia Aplicada da UFRJ declara apoio à reserva da Fazenda São Bento da Lagoa

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A IDB Brasil, empresa responsável pelo projeto da Fazenda São Bento da Lagoa, complexo turístico e residencial sustentável em Maricá, acaba de firmar parceria com o Laboratório de Ecologia Aplicada do Instituto de Biologia da UFRJ. O Laboratório, que é referência na área, vai apoiar a empresa no desenvolvimento de estudos para a criação da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) e seu Plano de Manejo. Quem está à frente dos estudos é a bióloga Dra. Maria Fernanda S. Quintela, profissional com vasta experiência em conservação da biodiversidade, recuperação de áreas degradadas e planejamento ambiental.

David Galipienzo, diretor-executivo da IDB Brasil, destacou a importância do apoio acadêmico à reserva:

“A parceria com universidades para a sua incorporação e apoio a RPPN e o Centro de Pesquisas sempre foi uma prioridade para a IDB Brasil. As instituições de ensino e pesquisa formam o ambiente ideal para o desenvolvimento de pesquisas e estudos. Estamos certos de que o resultado será totalmente positivo, principalmente no que diz respeito ao conhecimento e a preservação da região. Esta parceria com o Laboratório de Ecologia Aplicada da UFRJ é, sem dúvida, motivo de alegria para a IDB Brasil, a preservação da APA e o meio ambiente da região”.

A carta de apoio enviada pelo Laboratório de Ecologia Aplicada da UFRJ destaca o conceito “sustentável técnico científico do projeto, que leva em consideração a ocupação da área de forma a conservar as relações ecológicas que ocorrem”. Além disso, “o apoio a instituições que desenvolvem pesquisa e/ou trabalham com ecossistemas litorâneos desenvolvendo conhecimento sobre a Mata Atlântica e seus ecossistemas associados, suas espécies animais e vegetais, em especial as endêmicas e ameaçadas, e ainda com populações humanas e seus saberes tradicionais”.

O empreendimento vai criar a segunda maior RPPN de restinga do Estado do Rio, com 450 hectares, além de um Centro de Pesquisas da fauna e da flora. Também propõe a ocupação sustentável do terreno, adotando medidas ambientalmente adequadas para resíduos, abastecimento de água, energia e esgotamento sanitário.

Outras parcerias técnico-científicas com instituições de ensino do Rio de Janeiro e de fora do Estado já estão em andamento. A Universidade Federal Fluminense (UFF), o Núcleo em Ecologia e Desenvolvimento Ambiental de Macaé da Universidade Federal do Rio de Janeiro, (Nupem/UFRJ), o Laboratório de Biologia e Ecologia de Formigas da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o Instituto de Oceanografia (FURG) e a Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (FAPUR/UFRRJ) já atuam em estudos, apoiados pela IDB Brasil, sobre a restinga e outros ecossistemas da região do empreendimento. O amplo trabalho realizado vai desde a avaliação dos impactos a espécies específicas da fauna e da flora da região, passando por geomorfologia, dinâmica costeira e sedimentação marinha. Nomes de peso lideram as equipes das instituições, como Dr. Kenny Tanizaki (UFF), Dr. Marcos da Cunha Teixeira (UFES), Dr. Júlio Lauro Calliari (FURG), Dr. Hugo Barbosa Amorim (FAPUR/UFRRJ) e o Dr. Alexandre Azevedo (Nupem/UFRJ).

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