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Lagoa de chorume assusta moradores de São Gonçalo

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Uma lagoa de chorume tem preocupado moradores do bairro Anaia Pequeno, em São Gonçalo. De acordo com a população o local já chega ao seu limite máximo e eles temem que a ‘barragem’ se rompa. Nas redes sociais, os moradores do bairro pedem socorro, pois acreditam que se o local romper haverá uma tragédia, semelhante a de Brumadinho, em Minas Gerais.

“A lagoa de estabilização de chorume é normal ter em um aterro sanitário, mas o que parece é que ela está próximo a cota de transbordo, sabendo como São Gonçalo é, e o descaso das autoridades públicas, há uma tragédia eminente”, comentou uma moradora.

Ainda segundo a população,o odor do local está sendo sentido em diversos bairros  e causando náuseas e vômitos. Moradores pedem atuação das autoridades municipais.

“Esse chorume vai estourar não vai demorar muito . Socorro prefeito,vereadores”, reclamou.

A Prefeitura de São Gonçalo informou que a Subsecretaria de Limpeza Urbana  enviou uma equipe ao local para avaliar a situação e encaminhou ofício ao Inea, órgão estadual responsável por esta fiscalização, para resolver o problema.

Apesar do medo da população, Orizon Valorização de Resíduos, empresa responsável por administrar o local afirma que não há riscos. “A Estação de Tratamento de Chorume (ETC) da Central de Tratamento de Resíduos (CTR) de Alcântara opera em perfeitas condições e não há, portanto, nenhuma ocorrência ou risco de vazamento de quaisquer materiais provenientes da CTR nem tampouco de rompimento de qualquer estrutura. O empreendimento é avaliado pelos órgãos de meio ambiente estaduais como um dos melhores complexos de gestão de resíduos sólidos do Rio de Janeiro, que protege o meio ambiente e é pioneira na implantação de tecnologia de Osmose Reversa, que transforma o chorume em água limpa.

A lagoa de chorume (que em nada se assemelha a uma barragem de rejeitos de mineração) é uma obra de engenharia e monitorada constantemente. O local acumula o chorume antes deste ser levado à Estação de Tratamento de Efluentes. Portanto, não se trata de um depósito e, sim, de parte do processo de tratamento do resíduo.

Em operação desde 2012, a CTR segue rigorosos protocolos de preservação do meio ambiente e todas as determinações dos órgãos ambientais competentes.”, diz a nota enviada ao portal ErreJota Notícias.

Tratamento de chorume- A célula do CTR São Gonçalo conta ainda com um sistema de drenagem de chorume (líquido derivado da decomposição do lixo), gás e águas pluviais, o que garante total segurança do processo e impede a contaminação do solo e do lençol freático.

A companhia entende sua responsabilidade em apoiar a transformação completa do resíduo e seu descarte de forma correta, sem gerar passivo ambiental. Por isso, investiu na implantação de uma Estação de Tratamento de Efluentes que usa um método físico para tratar o chorume – algo ainda muito pouco feito nos aterros sanitários de todo o país. Por meio de osmose reversa, com equipamentos de última geração e seguindo os mais altos padrões de exigências dos órgãos ambientais, o sistema utiliza nanofiltração com alta pressão para filtrar o chorume por micromembranas, que só deixam passar as moléculas de água. O chorume se transforma, então, em água pura e destilada.

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