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Lagoa de Piratininga registra mortandade de peixes

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Fotos da leitora Luciana Moreira

Cerca de 1,5 tonelada de peixes mortos foram retirados da Lagoa de Piratininga, em Niterói. O fenômeno foi constatado na quarta-feira e, de acordo com equipes do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), que realizou vistoria no local, foi constatado que a mortandade ocorreu em razão das altas temperaturas, aliadas ao assoreamento da lagoa (acúmulo de sedimentos), em conjunto com a entrada de ventos e chuvas ao fim do dia. Tais fatores favorecem a redução do oxigênio dissolvido na água, que ocasiona a morte de peixes.

A Prefeitura de Niterói informou, em nota, que técnicos vão analisar o oxigênio dissolvido na água e as espécies de peixes afetadas. Além disso, o município está finalizando o projeto executivo do Parque Orla de Piratininga, que inclui a recuperação ambiental da Lagoa. Segundo a prefeitura, a pavimentação das vias no entorno da lagoa está sendo feita para reduzir a chegada de sedimentos na água. O município está desenvolvendo também um projeto de renaturalização do Rio Jacaré, principal rio que deságua na lagoa.

Esse é o segundo caso de mortandade de peixes no estado em uma semana. O primeiro ocorreu na última quinta-feira (20), na Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul da cidade do Rio. Depois de três dias de trabalho, a Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) recolheu 55,1 toneladas de peixes mortos.

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