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Leste Metropolitano tem 10% das indústrias do carnaval de todo o estado, aponta Sebrae

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Um levantamento do Sebrae Rio com base em dados da Confederação Nacional do Comércio apontou que três cidades do Leste Metropolitano possuem 10% das indústrias do carnaval que estão instaladas no Estado do Rio. Niterói, São Gonçalo e Maricá, na região, são as cidades em que estão registradas.

Segundo o CNC, o Carnaval movimentou R$ 8 bilhões em todo o país em 2023. Diversos segmentos econômicos acabam mobilizados, como turismo, alimentação, moda, beleza e economia criativa.

“Os números reforçam a importância econômica do Carnaval para quem empreende. Muitos aproveitam esse momento para planejar, investir na festa e aumentar o faturamento no período, além de empresas sazonais enxergarem como uma oportunidade de manter no azul as contas da empresa ao longo do ano”, afirma Carolyne Gomes, coordenadora de Economia Criativa do Sebrae Rio.

O ranking apontou as 10 cidades que mais tem indústrias do carnaval no estado e três cidades do Leste Metropolitano aparecem nela. A mais bem ranqueada é São Gonçalo (5%), na segunda colocação – empatado com Duque de Caxias – com aproximadamente 29,3 mil empresas. Niterói (3%) aparece na sexta colocação, com pouco mais de 17,6 mil empresas.

Maricá tem história recente nos investimentos de uma indústria do carnaval na cidade. Ainda assim, o município aparece na nona colocação, empatada com São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O prefeito de Maricá, Fabiano Horta, acredita que a cidade deve “se apossar cada vez mais dessa indústria”.

“A gente aposta muito que essa indústria do carnaval, a indústria do samba é uma indústria muito viva, tem uma beleza muito presente na formação dos aderecistas, dos ritmistas, de todo o pessoal que trabalha na construção dos carros alegóricos, tudo isso é uma grande economia, e a gente precisa se apossar dela cada vez mais”, afirmou. “A cidade vem apostando na indústria do carnaval como um valor importante de desenvolvimento cultural e social local”, completou.

Fabiano acredita que a nomeação de Valéria Valenssa como embaixadora do Carnaval da cidade pode fazer com que o número de indústria do setor cresçam ainda mais. “Valéria agrega muito valor para que a gente possa fazer essa indústria tão importante, que tem uma potência gigante para ser uma grande geradora de trabalho, emprego, renda e desenvolvimento”, avalia.

Carnavalesco da União de Maricá André Rodrigues, a embaixadora do Carnaval de Maricá Valéria Valenssa e a primeira dama de Maricá Rosana Horta | Foto: Divulgação

Indústria do Carnaval – No Rio de Janeiro, 41% das empresas ligadas ao Carnaval são consideradas em estágio inicial (possuem de 3 meses a 3 anos e meio de existência). Já 38% dessas empresas são apontadas como estabelecidas (com mais de 3 anos e meio de vida). Para uma diferenciação de mercado, essas empresas precisam envolver criatividade, autenticidade e entendimento do público que consome o produto e o serviço.

Os municípios com maior concentração de pequenos negócios ligados às atividades voltadas para o Carnaval são: Rio de Janeiro (38%), Duque de Caxias (5%), São Gonçalo (5%), Nova Iguaçu (4%), Petrópolis (4%), Niterói (3%), Nova Friburgo (3%), Campos dos Goytacazes (3%), Maricá (2%) e São João de Meriti (2%).

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