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Mãe de criança de 4 anos agredida por padrasto no elevador, em Niterói, está no Conselho Tutelar

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Ainda não prestou esclarecimentos o homem filmado dentro do elevador, de um prédio da Zona Sul de Niterói, esmurrando e sufocando o próprio enteado de apenas 4 anos. Victor Arthur Possobom, de 32 anos, tem longo histórico de agressão. A mãe da criança está no Conselho Tutelar de Niterói, nessa sexta-feira (16), para conseguir resolver outro problema que também envolve Victor: pegar a guarda da bebê de 1 ano que ela teve com Victor e ele não deixa ela ter acesso.

Jéssica Jordão Carvalho, de 30 anos,  acusou o ex-companheiro de agressão e cárcere privado. Ela ficou sabendo das agressões que o filho recebeu através de um funcionário do prédio. Ao confirmar com o garoto Jéssica conseguiu fazer contato com o pai, que veio do Rio, e conseguiu pegar o menino. Mas a mulher não teve a mesma sorte e não conseguiu se desvencilhar do agressor, com que tem uma filha de um ano.

Segundo a advogada de Jéssica, Victor teria se mudado com Jéssica para a casa dos pais, na Região Oceânica, e a mantido em cárcere privado durante esses meses. Para a administração do condomínio onde mora, ele deu ordens de não deixar ela sair com alegação de que ela tem problemas psiquiátricos. Como chantagem, ele não deixava ela ver a própria filha, mas essa semana ela conseguiu sair do condomínio e correr pela estrada velha de Itaipu pedindo socorro. Jéssica foi acolhida pelo pai, no Rio de Janeiro, e agora trava outra batalha, que é recuperar a sua filha.

ENTENDA O CASO

Nas imagens, o homem aparece batendo no rosto da criança na portaria do prédio em que moravam, na Avenida Sete de Setembro, em Icaraí. Após sair do hall de entrada padrasto e enteado entram no elevador. Victor retira a máscara da criança, olha de perto se deixou alguma marca e sufoca e pressiona a cabeça da criança por alguns segundos.

As agressões aconteceram em fevereiro desse ano, quando eles ainda estavam juntos. Na época ela sofreu agressões pelo ex-companheiro, chegou a perder um bebê que estava esperando e foi mantida em cárcere privado por Victor e pela mãe dele, para não vazar a história das agressões.

O caso segue sendo investigado pela 77ª DP (Icaraí), mas Victor já foi preso após bater na sua própria mãe, em 2013, e o caso foi registrado na 81ª DP (Itaipu) como lesão corporal decorrente de violência doméstica.

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