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Manifestação pede volta de Manoela Peres ao comando da Prefeitura de Saquarema

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Com gritos de ordem pedindo que a prefeita afastada Manoela Peres (PL) retome a gestão da Prefeitura de Saquarema, manifestantes marcaram presença na sede do Executivo municipal nesta terça (06). Denúncias de que o prefeito em exercício Rômulo Gomes (Novo) está usando a nova gestão para beneficiar a si e a outro candidato – o próprio Rômulo é pré-candidato à Prefeitura – também foram realizadas durante o ato popular.

De acordo com os organizadores, cerca de mil pessoas se concentraram na porta da prefeitura para declarar apoio à gestão afastada. Além do “ela, ela, ela, volta Manoela”, os manifestantes chamavam Rômulo de “golpista”, pediam a saída do político do cargo e o chamaram de “fantoche do Paulo Melo”, em referência ao ex-presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) Paulo Melo (MDB). Ambos são pré-candidatos à prefeitura de Saquerema.

Vale lembrar que fontes ouvidas pelo ErreJota Notícias apontam que Rômulo Gomes está nomeando nomes ligados ao ex-deputado Paulo Melo (MDB) em cargos estratégicos da prefeitura. Ao menos sete secretários nomeados pelo prefeito interino teriam sido indicados por Melo, que já foi preso no âmbito do processo da Operação Lava-jato.

RELEMBRE O CASO
A prefeita de Saquarema, Manoela Peres, foi afastada do cargo por 90 dias determinação da Justiça do Rio, por improbidade administrativa e prejuízo aos cofres públicos de R$ 40 milhões.

A investigação apontou irregularidades no programa “Conexão do Futuro”, com “graves indícios da participação pessoal (…) nos atos de improbidade administrativa”. A decisão da Justiça também aponta contratos com nomes de pessoas próximas de Manoela em grande quantidade.

Após ser afastada, Manoela foi às redes sociais e lembrou que havia tomado medidas para acabar com as falhas apontadas. “Antes mesmo da medida judicial, decidi bloquear qualquer pagamento à OS que administrava o programa. Rompi contratos e exonerei profissionais. Tudo que era necessário para os esclarecimentos foi feito”, afirmou.

“É importante ressaltar que nunca, em nenhuma denúncia, houve qualquer dinheiro desviado ou todos os serviços contratados não foram entregues. Nenhuma pessoa acusou ou denunciou isso. Ajustes administrativos foram necessários e fizemos”, ressaltou Manoela Peres.

Os bens da prefeita também estão indisponíveis e a decisão foi do desembargador Marco Antônio Ibrahim. O objetivo do programa era investimento em aulas de reforço e atividades extracurriculares para estudantes da rede municipal. e a decisão foi do desembargador Marco Antônio Ibrahim. O objetivo do programa era investimento em aulas de reforço e atividades extracurriculares para estudantes da rede municipal.

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