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Maricá- Dia D de combate ao Aedes Aegypti ocorre na segunda-feira

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Divulgação

O dia D de combate ao Aedes em Maricá será no dia 18/03 a partir das 8h da manhã. Serão realizadas frentes de trabalho com panfletagem e orientação da população sobre o combate do vetor. As ações ocorrerão no centro de Maricá (Praça Orlando de Barros Pimentel), em Cordeirinho (Centro), Ponta Negra (Centro) e no Barroco, em Itaipuaçu. Foram escolhidas áreas de grande circulação de pessoas.

Nas demais localidades do município, os agentes farão a rotina do programa, ou seja, visitas domiciliares com eliminação de possíveis focos e panfletagem com orientação. A educação em saúde fará palestras sobre o vetor e as arboviroses e brincadeiras lúdicas na escola municipal CEIM Professora Ondina de Oliveira Coelho.

No Estado

Para mobilizar a população para combater o Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, a Secretaria de Estado de Saúde realiza, neste sábado (16/03), o Dia D da campanha “Atitude contra o Mosquito”. O objetivo é alertar sobre os riscos das doenças e dar dicas de como eliminar os focos do vetor dentro da própria casa. As ações acontecem em Duque de Caxias, na Praça do Pacificador, e em Madureira, na Praça do Patriarca, entre 8h e 12h, em parceria com as secretarias municipais de Saúde.

Para Edmar Santos, secretário de Estado de Saúde, as ações do governo, previstas para os primeiros 100 dias da nova gestão, tem como objetivo mobilizar a sociedade.

“Assumimos o governo tendo como uma das metas imediatas na área da saúde agir para conter o avanço do número de casos das doenças causadas pelo Aedes aegypti. Além da campanha publicitária, já iniciamos um choque integrado com outros órgãos e as prefeituras. No entanto, a ajuda da população é fundamental nesse combate, já que 80% dos focos do mosquito são detectados em imóveis residenciais. Agora, convido a população para participar destes grandes eventos, e a postar usando a hashtag #atitudecontraomosquito”, disse o secretário.

Em 2018, o Estado do Rio teve 39.082 casos de chikungunya, 14.763 de dengue e 2.339 de zika. Neste ano, até 7 de março, foram registrados 5.210 casos de chikungunya, 2.163 de dengue e 123 registros de zika.

Para Alexandre Chieppe, subsecretário de Vigilância em Saúde, ações simples e rotineiras da população são suficientes para o controle.

“Parece pouco, mas dez minutos por semana é tempo suficiente para que uma pessoa olhe todos os possíveis focos do mosquito na sua residência. A vistoria deve acontecer em caixas d’água, tonéis, vasos de plantas, calhas, garrafas, lixo e bandejas de ar-condicionado. Com essas medidas de prevenção, é possível evitar a proliferação do Aedes aegypti”, explicou Chieppe.

O Aedes

O Aedes aegypti é doméstico, vive dentro de casa e perto do homem. Com hábitos diurnos, o mosquito se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. Por isso, é importante o uso de telas em janelas e portas, mosquiteiros, roupas compridas, além de uso de repelente nas partes expostas do corpo, aumentado a área de proteção.

Sintomas e diagnóstico

A dengue apresenta febre alta e de início súbito e dores no corpo. A Zika tem como principal característica as manchas vermelhas (exantema), que causam uma doença chamada febre da zika vírus, associada à febre baixa e dores pelo corpo. Já a chikungunya apresenta sintomas como febre alta e fortes dores nas articulações. O diagnóstico das doenças, na maior parte dos casos, é clínico, ou seja, é feito com base nos sinais e sintomas relatados e observados por profissionais de saúde, que indicam o tratamento adequado para cada caso.

 

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