Os integrantes das delegações estrangeiras, reunidos na Assembleia Geral da Associação de Cidades e Municípios do BRICS+, após a assinatura dos acordos entre algumas cidades, dividiram suas experiências e reforçaram a importância de uma cooperação global entre os povos da aliança, num processo de crescimento da iniciativa e do futuro dos países inseridos no bloco internacional.
O diretor Santiago Tangir, do Centro de Estudos e Cooperação Brasil–Argentina, da Universidad Nacional de Avellaneda, trouxe a delegação do país vizinho, composta por representantes de dois governos provinciais e oito prefeituras.
“O cidadão entende mais fácil. Em termos de gestão da política, o asfalto, limpeza, as questões mais tangíveis para a população. Então, que comece a se conhecer com os prefeitos, cooperar, trabalhar junto, entender as políticas que funcionam no Brasil para aplicar em outro país e vice-versa, é chave nesse momento porque não pode ser só dos governos federais. Porque se amanhã haver um governo federal no Brasil, que o alto está acontecendo hoje na Argentina, que quer sair dos BRICS, vai ter um monte de prefeitos e pessoas entendendo como isso é importante e não vai deixar acontecer”. Afirmou Santiago.
O Argentino vê que é uma questão incontestável o Brasil com o presidente Lula se destacando no cenário global. E Maricá, como a prefeitura, que é chave para o Brasil, despontando como modelo em matéria de gestão aqui no Rio de Janeiro, está sendo sede de uma discussão global.
Países que enviaram delegações ao Brics + Maricá
- Etiópia, 2. India, 3. Irã, 4. África do Sul, 5. China, 6. Rússia, 7. Indonésia, 8. Bolívia, 9. México, 10. Argentina 11. Colômbia, 12. Porto Rico,13. El Salvador, 14. Panamá,15. Paraguai, 16. Uruguai,17. Chile, 18. Rep. Dominicana, 19. Cuba 20. Peru, 21. Equador, 22. Haiti, 23. Guatemala, 24. Nepal, 25. Turquia.
Quaquá é eleito presidente da associação dos prefeitos dos Brics+
