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Maricá, Niterói e São Gonçalo registram queda no número de empregos

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Um levantamento realizado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de janeiro a abril deste ano, aponta que Maricá obteve perda de 187 postos de trabalho de carteira assinada (CLT). O total de empregos celetistas que era de 18.188 vagas em 1º de janeiro de 2020, passou a ser 18.001 em 1º de maio.

De acordo com o levantamento, a título de comparação, outros municípios limítrofes a Maricá tiveram desempenho semelhante: Niterói teve queda de 3,6% e São Gonçalo 3,7%.

De acordo com os índices, Maricá apresentou uma queda de -1,0% no estoque de empregos formais dentre os municípios do Estado do Rio de Janeiro com mais de 150 mil habitantes. A cidade ocupa o segundo lugar com menor queda do emprego no Estado.

O Caged mostra que as ações de proteção econômica e social implementadas pela Prefeitura de Maricá no enfrentamento à Covid-19 surtiram efeito real na economia local.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Igor Sardinha, os números são importantes e dão a certeza de que as políticas de proteção econômica e social executadas em paralelo com as de isolamento social foram bem sucedidas.

“O aumento do valor do Renda Básica de Cidadania (RBC) para 300 mumbucas beneficiando 42 mil pessoas e o Programa de Amparo ao Trabalhador (PAT) pagando um salário mínimo (R$ 1.045) para 20 mil trabalhadores informais, além de proteger socialmente, injeta dinheiro na economia gerando demanda no setor de comércio e serviços mesmo diante da crise. Com essa demanda adicional gerada, o empresário ganha mais fôlego para não demitir”, explicou.

Sardinha lembrou também que, além dos empregos formais que conseguiram ser protegidos, o PAT também é importante para colocar Maricá em uma situação bem melhor do que o conjunto do Estado e do país pelo fato de  promover auxílio ao grande número de trabalhadores informais que hoje compõem o mercado de trabalho. “São pessoas que, por não terem emprego formal, não possuem qualquer tipo de proteção. Sem esse programa e com o necessário isolamento social estariam passando dificuldades”, disse.

Além dos benefícios citados pelo secretário, Maricá implementou o PAE (Programa de Amparo ao Emprego) que consiste na concessão de benefícios no valor de um salário mínimo (R$ 1.045) por funcionário registrado na forma da legislação trabalhista em vigor, durante três meses, pagos mensalmente em decorrência da situação de emergência provocada pelas medidas restritivas para conter a disseminação da Covid-19.

Somente terão a concessão dos benefícios os empregados dos Microempreendedores Individuais (MEIs), microempresas e empresas de pequeno porte localizadas no município, aquelas com até 49 funcionários, como é o caso de uma escola de idiomas localizada no centro da cidade.

 

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