Após reunião entre a Secretaria de Transportes do Estado do Rio de Janeiro e a representantes da Frente Parlamentar em Defesa do Transporte Aquaviário da ALERJ, ninguém apresentou uma solução efetiva para que o transporte continue funcionando normalmente após finalização do contrato, que se encerra em fevereiro deste ano.
Um canal direto entre o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), Secretaria de Transportes e Agetransp foi criado para discutir uma metodologia para o funcionamento, porém nada ainda foi resolvido.
O acordo foi firmado entre a concessionária CCR Barcas e o Governo do Rio de Janeiro, mas precisa do aval do MPRJ. No fim do ano passado, o Governo do Rio e a CCR Barcas chegaram a um meio-termo para manter o grupo no transporte aquaviário até 2024, podendo estender por mais um ano.
A empresa anunciou que sairá dia 12 de fevereiro encerrando suas atividades no transporte aquaviário pela Baía de Guanabara.