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Mulheres marcam abraço coletivo na Maternidade Alzira Reis

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Um grupo de mulheres ativistas do coletivo 8M Niterói marcou um abraço coletivo no prédio da Maternidade Municipal Alzira Reis, nesta segunda-feira, às 16 horas, no bairro de Charitas, zona sul de Niterói. A unidade está em obras de reforma e ampliação deste agosto de 2021 e devido a isso, a Prefeitura de Niterói quer transferir suas atividades temporariamente para o Hospital Universitário Antônio Pedro, da UFF, no Centro.

De acordo com a prefeitura, a obra vai durar ainda mais um ano, no mínimo. Em audiência pública realizada na Câmara Municipal de Niterói na última segunda-feira, 06, trabalhadores do Huap afirmaram não ter condições de abrigar toda a demanda da maternidade. Segundo o 8M, isso poderá fazer com que as grávidas fiquem desassistidas no momento do parto.

“Além disso, trabalhadores da saúde suspeitam que uma Organização Social (OS) pode vir a gerir a maternidade ao final da reforma, perdendo assim, seu caráter público na gestão”, afirmou o coletivo, em um comunicado divulgado nas redes sociais, convocando as mulheres para o abraço coletivo.

“Outro problema enfrentado pelos trabalhadores da maternidade é o risco da demissão. Muitos profissionais com mais de 10 anos de lotação contratados em regime de RPA  podem ser demitidos do dia para noite” , continuou o texto do comunicado. Na audiência pública, Ramon Sanchez, da Fundação Municipal de Saúde, garantiu que nenhum servidor perderá o emprego.

Eis as reivindicações do 8M: todas as mulheres devem ser acolhidas em hospitais públicos e seguros com profissionais capacitados no atendimento ao parto humanizado; garantia de continuidade do funcionamento da Maternidade; Transparência do governo com trabalhadores e população; Por uma vistoria da Comissão de Saúde da Câmara no 7º andar do Huap e por um Hospital da Mulher em Niterói.

O coletivo lembrou que a maternidade do Huap, que é de alto risco, está em obras, assim como a maternidade do Hospital Estadual Azevedo Lima, no Fonseca, que não abre vagas.

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