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Navio na Bacia de Santos é destripulado às pressas por risco de afundar

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Foto: Divulgação

O FPSO Cidade do Rio de Janeiro, que opera na Bacia de Santos, teve que ser destripulado às pressas após ter um rompimento no casco que que levaram ao vazamento de óleo residual (estima-se 3.000 litros despejados). O navio corre risco de afundar.

O rasgo no casco foi identificado na última sexta-feira (23). Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro NF), já nesse dia um grupo de trabalhadores foi retirado da embarcação. Nessa segunda (26), com o aumento do dano, o outro grupo precisou deixar o navio. Estima-se que havia cerca de 100 profissionais embarcados. O Sindipetro-NF acredita que não tenha ficado ninguém no navio.

O navio é operado pela empresa Modec e é afretado pela Petrobras. A estatal informou que “a embarcação encontra-se em equilíbrio estático e uma equipe especializada será mobilizada para fazer a desancoragem e rebocá-la para o estaleiro”.

Em janeiro, já havia vazado óleo de um dos tanques do FPSO Cidade do Rio de Janeiro. A produção na embarcação está interrompida desde julho do ano passado, já que a unidade passa por um processo de descomissionamento (desativação).

Floating Production Storage and Offloadin (significado em inglês de FPSO), é uma unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência, um tipo de navio utilizado pela indústria petrolífera para a exploração (produção), armazenamento de petróleo e gás natural, além de escoamento da produção por navios cisterna (petroleiros). São utilizados em locais de produção distantes da costa com inviabilidade de ligação por oleodutos ou gasodutos.

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