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Niterói e região continuam com abastecimento de água suspenso, diz Estado

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Não há previsão de quando o abastecimento de água será normalizado no Leste Fluminense. Essa foi a informação dada na tarde desta quinta-feira, 04, pelo Governo do Estado, durante entrevista coletiva no Palácio Guanabara, sede da administração estadual, na Zona Sul do Rio. Os técnicos ainda não conseguiram resolver a contaminação da água no Sistema Imunana-Laranjal.

O Sistema Imunana-Laranjal fornece água para dois milhões de pessoas, abrangendo Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, parte de Maricá (Inoã e Itaipuaçu) e a Ilha de Paquetá, na cidade do Rio de Janeiro. O Governo do Estado informou que vem tomando medidas contra a contaminação da água, mas, não esclareceu quando o fornecimento será restabelecido. A paralisação da operação começou na madrugada da última quarta-feira, 3, após a confirmação da presença de substância tóxica na área de captação.

Laboratório de Qualidade da Água da ETA Imunana-Laranjal analisa constantemente a qualidade da água

Segundo informou o presidente da Cedae, Agnaldo Ballon, o primeiro plano é cessar a contaminação e esperar até o fim do dia ter a captação em concentração menor e voltar a restabelecer água após isso. Uma medida pensada é adicionar carvão ativado na água, mas, ainda não foi iniciada.

Participaram da coletiva também o secretario de Meio Ambiente do Estado, Bernardo Rossi; o presidente do Inea, Renato Jordão; e o delegado Henrique Damasceno, titular do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE).

De acordo com os representantes dos órgãos, que integram uma força-tarefa montada pelo Governo do Estado, a substância tolueno encontrada na captação bruta é um hidrocarboneto aromático, inflamável, volátil, incolor e de odor característico altamente danoso à saúde se ingerido ou inalado. O composto é normalmente resultado da produção de gasolina e matéria-prima de solventes orgânicos em colas e tintas.

A Cedae informou que a contaminação veio de uma área da Baixada Fluminense, em canais artificiais de drenagem. O ponto já foi isolado e agora a empresa investiga para saber se a contaminação vem de um dos oleodutos de responsabilidade da Petrobras. Esta já alegou que não usa oleoduto para transportar nenhuma substância.

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