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“Niterói não tem milícias porque não permitimos”, afirma Rodrigo Neves, durante visita de Lula

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Secretário Executivo da Prefeitura de Niterói, Rodrigo Neves (PDT) comentou a situação da segurança pública na cidade durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Niterói nesta terça (02). O ex-prefeito niteroiense lembrou que a cidade não sofre com um dos principais problemas da segurança pública atuais: as milícias.

“Niterói é a única cidade da Região Metropolitana em que estamos resistindo e não permitimos a entrada dessas milícias que estão aí, infelizmente, infernizando a vida do povo do Rio de Janeiro”, disse Rodrigo.

O ex-prefeito niteroiense e pré-candidato ao cargo de chefe do Executivo municipal lembrou que a cidade elege, há 40 anos, governos de ideologia progressista.

“Conseguimos isso graças ao esforço consciente do nosso povo, que votou pela democracia, pelos direitos humanos, pela preservação das nossas florestas, pela cultura e pela ciência, votando majoritariamente no presidente Lula em 2022”, apontou, ao lembrar do resultado da última eleição presidencial no município. Lula venceu na cidade nos dois turnos da disputa.

No discurso, Rodrigo defendeu um incremento nas compras nacionais por parte da Petrobras, o que pode gerar emprego e evitar que desempregados ingressem no crime organizado. “Graças à política dos últimos 10 anos, muitas famílias não tem o que comer”, acredita o ex-prefeito de Niterói.

“Diferente do que a gente via na década de 1990, quando os companheiros faziam uma barraquinha de pipoca, o que a gente vê no Salgueiro, no Jardim Catarina [comunidades de São Gonçalo dominadas pelo tráfico de drogas], são jovens que eram soldadores, infelizmente, pegando em armas nas comunidades mais pobres dessa região”, apontou Neves.

Lula disse que o Governo Federal tem “obrigação” de ajudar o Estado do Rio no âmbito da Segurança Pública, revertendo a imagem construída na mídia da situação estadual. “Eu disse em 2003 que nós temos a obrigação de ajudar o Rio de Janeiro, um estado muito importante para o Brasil. O Rio não pode aparecer nos jornais apenas nas páginas policiais”, afirmou.

“É importante que o Rio de Janeiro apareça nas páginas de jornais, com a cultura, com o emprego, com a indústria naval, com o petróleo, com a indústria pesqueira e com muita gente vivendo as custas do seu trabalho. [Espero] que a gente possa diminuir a força do crime organizado e das milícias nesse estado. O povo do Rio de Janeiro é um povo de bem e trabalhador”, concluiu.

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