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Nono encontro de paraquedistas em Itaipuaçu reúne grande público e grandes saltos

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Foto: Diogo Fernandes

O tempo nublado e cinzento dos últimos dias em Itaipuaçu deu uma trégua para receber o 9º Encontro de Paraquedistas, na praia do Recanto – Quiosque dos Navegantes –, neste sábado (17/11).  Pelo nono ano seguido, o encontro dos oficiais do Exército, criado e organizado pelo paraquedista Cabo Dantas (8º GAC) junto ao Joel do Recanto, contou com saltos de paraquedistas de vários agrupamentos.

Joel do Recanto ressaltou a importância do evento, que cresce a cada ano, para a cidade. “A expectativa é de receber cerca de 1500 pessoas. O evento está na nona edição e está sempre crescente. Ele soma à cidade, as pousadas estão cheias gerando um bom lucro para Itaipuaçu. Deixa bem o seu legado”, disse o organizador do encontro. 

Além dos saltos programados, o evento gratuito contou com músicas ao vivo, com o cantor e compositor Claudinho Guimarães, estandes de feira de artesanatos e itens militares e exposição de cães. De forma voluntária, a Cruz Vermelha também compareceu ao encontro.

Maria do Carmo, que faz parte do quadro da Cruz Vermelha e moradora de Itaipuaçu há 30 anos, contou animada sobre papel da equipe da instituição no local. “Estamos aqui para ajudar, para socorrer e para abençoar. Qualquer um que precisar dos nossos serviços. Quem precisar, estamos aqui”, disse.

O 9º Encontro de Paraquedistas em Itaipuaçu recebeu além dos oficiais, veteranos ou não, suas famílias para comemorar o dia. Sexto ao saltar, o veterano Fernando Ribeiro, do 27º BI PQDT, falou sobre o principal motivo do encontro anual. “O evento do salto é importante, mas o mais importante é a confraternização. Nós conseguimos encontrar amigos que nós não vemos há um ano, cinco, vinte ou trinta anos. Isso por si só, já é uma grande felicidade para a gente. O paraquedismo é consagrar com a chave de ouro, mas o mais importante é estar com os amigos.

Com nove edições, o encontro já consta com um publico fiel, de fora dos assuntos da caserna. Milton Neco (68) compareceu a todos com a família na praia do Recanto. “É um evento muito bom. Eu trago a turma toda. O mais importante são os paraquedistas, que ficam sem se ver. É uma festa sempre boa, vem os veteranos paraquedistas e se encontram. É um evento muito bom”, contou.

O primeiro a saltar entre os paraquedistas, o Cabo Dantas, agora como um paraquedista civil, falou sobre a diferença entre os saltos da sua carreira, do primeiro ao último. “Cada salto é um salto. É inenarrável, mas é sempre uma alegria ver o velame aberto.”, disse animado.

Inicialmente os paraquedistas sairiam de um avião que partiria do aeroporto de Maricá, contudo a notificação para utilizar o espaço aéreo não ficou pronto no prazo. Isso não os inibiu; foi utilizado um Trike, um ultraleve, que levou apenas um paraquedista por vez. O público aguardou cada salto e finalizou o encontro com a roda de samba dos veteranos do paraquedismo de Itaipuaçu.

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