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Mercado de Inoã seria um dos receptadores de carga roubada por PMs

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Reprodução

Desde o início da manhã desta quinta-feira (13), equipes da Corregedoria da Polícia Militar CIntPM), da Coordenadoria de Inteligência (CI) e o comando do 7º BPM (São Gonçalo), juntamente com policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DH-Nit-SG) realizam operações em São Gonçalo, Niterói, Região dos Lagos, Nova Friburgo, Zona Norte e Sul da Cidade do Rio, entre outras,  para o cumprimento de mandados de prisão de policiais militares envolvidos em inquérito que apura roubos de carga e homicídio. São 14 mandados de prisão e 55 de busca e apreensão. Dos 14 alvos, as equipes prenderam 12 policiais militares, um ainda não foi localizado e outro, que estava de serviço, ao regressar ao batalhão e ser informado preliminarmente de sua prisão, foi ao banheiro e retirou a própria vida. A Polícia Civil afirma que o grupo desviou quase 12 toneladas de carne, no valor de R$ 88 mil. Um mercado em Inoã, Maricá,  é investigado por ser receptor da mercadoria roubada.

De acordo com as investigações, os policiais foram flagrados por câmeras de segurança. O roubo aconteceu no dia 3 de maio depois que os militares do 7º BPM (São Gonçalo) flagraram criminosos fazendo a descarga de dois caminhões, rendidos uma hora antes na BR-101 (Niterói-Manilha), na altura de Boaçu. Ao avistarem a viatura, os ladrões fugiram deixando o produto do roubo no local.

Investigação da Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo e da 4ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar descobriu que, após os agentes flagrarem os criminosos com a carga roubada, eles acionaram outras viaturas, carros do serviço reservado e particulares e até um frete particular para transportar as caixas, ao invés de seguir com as vítimas e a carga para distrital e registrar a ocorrência. Toda ação durou mais de três horas e foi flagrada por uma câmera de segurança da região, de acordo com as investigações. Na 72ª DP (Mutuá), onde a ocorrência foi comunicada, foi apresentada apenas uma parte da carga, com 10 caixas, aproximadamente 180 kg, da mercadoria. Ainda de acordo com dados da investigação, os veículos transportavam mais de 12 toneladas de carne bovina, suína, frango e frios.

Os envolvidos responderão pelo crime de peculato-desvio – quando um funcionário público se apropria de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel. Se condenados podem pegar até 12 anos de prisão.

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