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Operação contra tráfico de armas e munições termina com 11 presos

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Divulgação PRF

Onze pessoas foram presas em operação conjunta realizada pela Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) da Polícia Civil em conjunto com agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com a finalidade de desarticular uma quadrilha responsável pelo tráfico de armas e munição vindas do Paraguai e transportadas de Mato Grosso do Sul para o Rio de Janeiro.

Na ação, foram cumpridos 11 de um total de 20 mandados de prisão expedidos pela Justiça. Foram cumpridos também 20 mandados de busca e apreensão, sendo 14 no Rio de Janeiro e seis em Mato Grosso do Sul.

De acordo com as investigações que duraram um ano, as armas e munições vinham do Paraguai e entravam no país na fronteira com Mato Grosso do Sul. Somente em 2018, 35 mil munições de fuzis e pistolas foram apreendidas em quatro operações nas rodovias federais. O arsenal era distribuído para o tráfico de drogas e também por grupos de milicianos que dominam algumas regiões do Rio, principalmente na zona oeste do Rio.

Na ação, foi preso Roger dos Santos Macedo, acusado pela polícia de ser um dos líderes da quadrilha. Macedo e mais três integrantes do grupo serviram na Brigada de Infantaria Paraquedista do Rio. Quando deram baixa do Exército, formaram um grupo de milicianos, responsável pela compra de armas e munições.

O delegado titular da Desarme, Fabrício de Oliveira, disse que, com as apreensões feitas hoje, as investigações vão evoluir para prender outros integrantes do crime organizado. “O inquérito policial identificou e indiciou cerca de 20 pessoas integrantes de uma grande organização criminosa que atua em diversos estados da Federação e foi responsável pelo envio de milhares de munições e centenas de armas de fogo de Mato Grosso do Sul para o Rio de Janeiro nos últimos meses”, informou o policial.

A delegacia especializada conseguiu vincular ao grupo criminoso grandes apreensões de armas e munições ocorridas em Itaguaí, Seropédica e Itatiaia, no estado do Rio de Janeiro, e ainda trabalha para reunir elementos que apontem para outros crimes que podem ter sido praticados pela organização criminosa.

Na operação foram empregados 100 agentes da Polícia Civil e 50 da Polícia Rodoviária Federal, no Rio de Janeiro, além de 30 policiais civis e 30 da PRF em Mato Grosso do Sul.

 
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