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Parque da Cidade de Niterói ganha intervenção artística

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O Parque da Cidade, um dos principais pontos turísticos de Niterói, ganhou uma intervenção artística no último final de semana. A obra “Oriente-se Niterói – Mapa georreferenciado no Parque da Cidade” é um mapa do município que mostra seus 52 bairros, distribuídos nas 5 regiões administrativas. A idealização é da artista plástica Leila Barboza, que é responsável pelo primeiro mapa do projeto, que fica no Horto do Barreto, na Zona Norte da cidade.

Foto Leila Barboza

Segundo a artista o mapa foi realizado em cerâmica esmaltada e contornado com um piso de fulget rústico que representa o mar e os dois municípios limítrofes – São Gonçalo e Maricá. “O que difere este mapa de tantos outros que encontramos pela cidade é sua grande dimensão, os materiais empregados e sua instalação no chão. A escolha de expor na horizontalidade possibilita à todos se localizarem geograficamente na cidade, facilitando a inter-relação entre mapa e espaço, tendo o corpo como eixo que apreende as direções dos pontos cardeais, compartilhando com os profissionais da arquitetura e urbanismo, geografia, navegação e outras áreas que dependem desta informação para desenvolverem seus projetos e práticas, este precioso conhecimento”, explicou.

Foto Leila Barboza

A obra de arte pública como eixo de relações sociais, o conceito de “Estética Relacional” como norteador deste projeto, demorou 6 meses pra ser concluída. A proposta abrange uma função múltipla de obra de arte pública e objeto pedagógico, possibilitando uma aula aberta de cartografia/geografia, ampliando a função do parque público aberto.

Foto Leila Barboza

“Estou muito feliz com esse projeto. Acho que é algo para o niteroiense ver Niterói. É bom conhecer a sua história. O tamanho dos bairros e suas localizações. A geografia é um estudo que só pela visualidade se aprende muito. No Horto do Barreto está no entorno de várias escolas, a intenção é uma aula aberta; já no Parque da Cidade tem a questão da visão do recorte da orla e identificação do espaço”, frisou Leila B., como é chamada artisticamente.

Foto Leila Barboza

O projeto, que são os dois mapas, foi financiado com recursos de um edital da Secretaria Municipal das Culturas em 2019.

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