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Perdeu a placa do carro? Veja se está na “árvore das placas”, em Itaipuaçu

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Chuva, grandes poças (ou até mesmo alagamentos) e… Era uma vez a placa dianteira do carro. Perder a placa do carro durante grandes chuvas é mais natural do que muitos imaginam. E se você, motorista, notou que o seu veículo está sem a identificação e passou pelo Recanto de Itaipuaçu nesta terça (22), pode ser que a placa esteja na “árvore das placas”.

A “árvore das placas” está na Estrada de Itaipuaçu, pouco antes do início da subida da Serra da Tiririca, limite entre Maricá e Niterói. Pelo menos oito placas estão presas no local aguardando para serem recuperadas. Caso encontradas, as placas dianteira e traseira no modelo Mercosul e a placa dianteira no modelo antigo podem ser reaproveitadas, bastando aparafusá-las novamente.

Já a placa traseira no modelo antigo precisa ser trocada por causa do lacre. Nesse caso, o proprietário precisa pagar o DUDA de segunda via do CRLV e o DUDA de troca de lacre. Cabe ressaltar que, se o veículo não tiver licenciado, basta pagar o DUDA de lacre e agendar o licenciamento anual com troca de lacre.

Vale lembrar que não é permitido que o veículo siga rodando sem identificação. Caso seja flagrado nessa situação, o motorista poderá ser multado em R$ 293,47 e mais sete pontos na CNH. Apenas veículos novos, de acordo com o Detran.RJ, podem circular sem emplacamento. Também não é permitido o uso de placas caseiras/artesanais, ainda que provisoriamente, já que a resolução 780 do Conselho Nacional de Trânsito estabelece um padrão de placa.

Para os veículos que já possuam a placa perdida no modelo Mercosul, basta pagar o duda de troca de placa e se dirigir a qualquer posto de vistoria, sem necessidade de agendar o serviço. Caso o veículo ainda possua a placa antiga, o proprietário terá que trocá-la para o modelo Mercosul. O serviço tem que ser agendado através do site do Detran.RJ (clique aqui) ou pelos telefones 3460-4040, 3460-4041 e 3460-4042.

Como não perder a placa? – Algumas medidas podem ser tomadas para evitar que a placa se solte. A primeira é usar uma fita dupla-face de alta fixação. Esse é um método legal e que dá uma segurança adicional, além dos parafusos já tradicionais.

Outro ponto importante é durante a condução em pontos de alagamento. Quanto maior a velocidade para sair da poça, maior a pressão feita pela água entre o para-choque e a placa (o que faz a placa ser arrancada). Nesses casos, o recomendável é marcha baixa, giro alto de motor e velocidade de até 20 km/h.

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