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Pescadores querem retirar pedra do Molhe do Recanto que atrapalha passagem de barcos “no braço”

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Pescadores artesanais que utilizam o Canal do Recanto querem fazer a retirada de pedras que obstruem a ligação do canal com o mar, no Molhe, com força manual, se for preciso. Um ato está previsto para acontecer na próxima terça (25) exigindo que alguma medida emergencial seja tomada.

“Estamos aguardando que o Inea autorize que as pedras que estão fechando o canal sejam retiradas. A gente só quer que as coisas se resolvam da melhor forma possível para que ninguém corra risco de vida, e que possamos ir e vir com segurança para o mar, podendo trabalhar e trazer o sustento da família”, afirmou a pescadora Virgínia Costa, vice-presidente da Associação Livre de Aquicultura e Pesca de Itaipuaçu (ALAPI).

De acordo com a responsável pela Colônia de Pescadores Z-7, Lidiane Vieira Freitas, a retirada das pedras é urgente. “A gente não sabe o porque de não removerem essa pedra. Isso está prejudicando os pescadores. Na última semana, houve um acidente envolvendo dois pescadores. Um grande dano material que poderia ter culminado até com algo mais grave. Dias estão passando e os pescadores não podem ir para o mar com segurança. Como fica para trazer o sustento?”, pontuou.

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No início da semana, uma equipe do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) esteve vistoriando o local. “Expliquei exatamente o que está acontecendo. Com a movimentação do mar, as pedras rolaram. Está muito perigoso. E muitos banhistas também tem o costume de pular na água ali e já não há mais profundidade para isso. A passagem entre o canal e o mar está fechando”, contou Virgínia, que acompanhou a ação.

“A gente não está nem pedindo a retomada da obra não, pois sabemos que é algo mais complicado. O que queremos urgentemente é a remoção daquelas pedras que estão oferecendo perigo para os pescadores e banhistas”, explicou Lidiane.

Segundo a Colônia de Pescadores Z-7, a Autarquia de Serviços de Obras de Maricá (Somar) se disponibilizou para fazer a retirada dessas pedras e solicitou ao Inea, em 30/04, autorização para a desobstrução. A Somar informou que o órgão estadual não deu nenhuma resposta acerca da solicitação.

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