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Polícia Civil prende suspeitos de assassinar jornalista e vereador em Maricá

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Policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) prenderam na manhã desta quarta-feira, 24, os suspeitos pelos assasinatos do jornalista Romário da Silva Barros, do vereador Ismael Breve Marins de Marins, do seu filho Thiago André Marins e Sidnei da Silva, todos ocorridos em 2019 no município de Maricá. Além das prisões, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão contra os suspeitos.

Rodrigo José Barbosa da Silva foi preso por ter sido apontado pela Polícia como executor do homicídio de Romário Barros, de Ismael Breve, de Thiago André e Sidnei da Silva. Também foram denunciados Davi de Souza Esteves e Vanessa da Matta Andrade, apontados como co-autores de dois dos crimes. Davi de Souza Esteves segue foragido.

A operação teve o apoio do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), do Ministério Público do Estado. Os mandados foram obtidos junto à Vara Criminal de Maricá, após as denúncias oferecidas pelo Gaeco terem sido recebidas pelo Juízo. A operação teve o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ).

Segundo a denúncia, o homicídio de Romário Barros foi cometido por motivo torpe, em razão da atividade de jornalismo investigativo desempenhada pela vítima em Maricá. O crime também foi praticado mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, já que Rodrigo e Davi estavam “de campana” aguardando Romário voltar de sua caminhada, momento em que a vítima foi surpreendida por disparos de arma de fogo, sem possibilidade de reação.

O homicídio de Sidnei da Silva foi cometido por vingança em razão de uma discussão ocorrida em via pública, poucos dias antes do crime, entre a vítima e a sua ex-cunhada, esposa do acusado Rodrigo. Já o homicídio de Thiago André Marins de Marins foi cometido em razão da existência de um permanente conflito familiar e financeiro entre a vítima e a sua ex-companheira, Vanessa da Matta Andrade, apontada como mandante do crime. Já Ismael Breve de Marins foi executado logo após como “queima de arquivo”, por ter presenciado o homicídio do seu filho Thiago.

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