spot_imgspot_img

Leia a nossa última edição #70

spot_img
spot_imgspot_img

Polícias afirmam que sequestros de crianças são Fake News

spot_imgspot_img

Mais lidas

Errejota Notícias

A Polícia Militar e a Polícia Civil não registraram qualquer chamado para supostas tentativas de sequestros de crianças em Maricá. Segundo representantes das duas polícias, os relatos divulgados são baseados em informações (áudios) de redes sociais e não refletem a verdade.

De acordo com o capitão da 6ªCia (Maricá), Thiago Hilário, não houve chamados para atender qualquer solicitação de tentativa ou de sequestro na área de Maricá.

“Essas informações não condizem com a verdade, são Fake News! Não houve chamado para atender esse tipo de ocorrência”, disse o capitão

A delegada titular da 82º DP (Maricá), Carla Tavares, reforça a versão de Fake News e diz que, mesmo que casos semelhantes tenham acontecido, era preciso que as supostas vítimas tivessem feito registro, passassem características dos “criminosos”, o que não ocorreu.

“Não sei de onde partem estas informações, não existe registro sobre isso. Divulgar informações como estas mostram total irresponsabilidade”, falou a delegada.  

Casos de Fake News –  Um dos mais tradicionais casos de Fake News divulgado amplamente pelo WhatsApp é sobre um sequestro de um criança em veículo. A informação foi divulgada em 2014 e mobilizou a polícia.

O trote foi passado através de um aplicativo mobilizando a polícia de Florianópolis. A informação divulgada em redes sociais chegou a vários estados. De acordo com o texto, um carro teria sido roubado e que dentro dele havia um bebê. 

“Roubaram agora no Centro: Uno 2006 prata. Ajuda a divulgar por favor. O dono está louco, pois levaram o carro com o bebê dentro dele. Repasse rápido”. 

Na época a polícia checou as informações e percebeu que era um trote. 

A delegada da 82ª DP ressalta a importância de procurar fontes seguras antes de compartilhar qualquer informação. 

“Lógico que existem informações importantes e precisam ser divulgadas. O que a população precisa estar atenta é sobre o conteúdo. Questione quem enviou, procure mais detalhes. Muitas vezes a pessoa que compartilha nem sabe o que ocorre direito, nem sabe onde é. Por isso é fundamental ouvir uma autoridade antes de compartilhar ou divulgar algo”, reforçou a Dra. Carla Tavares.

spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img

Últimas notícias

spot_imgspot_img
spot_imgspot_img