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Prefeitura de Maricá esclarece suposta construção de ‘Minha Casa, Minha Vida’ próximo ao Centro

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Foto: Reprodução / Google Maps

Após causar furor nas redes sociais e ser a principal pauta de uma reunião do Conselho Comunitário de Segurança (CCS) marcada para esta terça-feira (02), a partir das 17h, a Prefeitura de Maricá divulgou nota negando que a construção de moradias no bairro das Pedreiras seja relacionado ao programa social ‘Minha Casa, Minha Vida’. 

Segundo a Prefeitura, trata-se do resultado de um trabalho realizado pela Secretaria de Habitação e Assentamentos Humanos e o local será usado para o reassentamento de moradores que vivem nas proximidades da área e onde não pode ser feita regularização fundiária. 

A nota explicou que o planejamento prevê a construção de casas individuais em uma área de 43,1 mil metros quadrados, além de urbanização e planejamento de segurança local. 224 famílias serão beneficiadas.

Confira a nota:

“A Prefeitura de Maricá está desenvolvendo o projeto, no bairro das Pedreiras, de construção de moradias voltadas para a habitação de interesse social. A iniciativa é resultado de dois anos de estudos realizados pelo município para o reassentamento de moradores que já vivem em áreas da localidade nas quais não é possível fazer a regularização fundiária. Formado 90% por casas individuais, o projeto é um condomínio aberto localizado em uma área de 43,1 mil metros quadrados e será acompanhado também de urbanização – o que inclui o planejamento de segurança local – e de equipamentos que integrem o conjunto com a área do entorno.

O condomínio Bela Vista não tem qualquer vinculação ou relação com o programa Minha Casa Minha Vida e é uma iniciativa da Secretaria de Habitação e Assentamentos Humanos. Todos os futuros moradores do Bela Vista já estão devidamente cadastrados pela secretaria e receberão os imóveis conforme os critérios estabelecidos pela pasta. Não haverá novo cadastramento. Ao todo são 224 famílias beneficiadas, que vivem em área com histórico de alagamentos às margens do Rio Mumbuca há mais de 20 anos. Com o reassentamento, a área desocupada passará por um processo de revitalização urbana e ambiental.”

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