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Processo de modernização e limpeza do aeroporto de Maricá continua avançando

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O aeroporto de Maricá vem passando por um franco processo de limpeza e modernização nos últimos meses. As constantes obras são para tornar o aeródromo no principal ponto de partida das aeronaves que atendem as plataformas de petróleo na Bacia de Santos. Maricá está estrategicamente mais próxima das plataformas, cerca de 200km, o que significa menor custo das operações das companhias de táxi aéreo que transporta trabalhadores das plataformas.

Essa semana, sob a supervisão de um funcionário da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), técnicos do Aeroclube de Bebedouro (SP) e do Aeroclube de Resende (RJ) concluíram no dia 01/11 a retirada de aproximadamente 50 aeronaves do aeroporto de Maricá.

O processo foi acompanhado pela superintendência de Operações Aeroportuárias da Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), gestora do aeródromo municipal, e faz parte do processo de transferência e recuperação das aeronaves, doadas aos aeroclubes que possuem aeródromos e escolas de formação de pilotos.

Os modelos desmontados foram transferidos para as instituições onde serão usados para instrução técnica. Entre eles estão: um helicóptero Schweizer 300 de instrução de voo e resgate, três monomotores Aero Boero de fabricação argentina – prefixos PP-FGO, PP-FLI e PP-FGX – e um monomotor Piper ‘Corisco’.

Desde o início do ano, a Codemar solicitava a retirada das aeronaves por causa da reestruturação física do local. “Estamos iniciando as obras do novo TPS (terminal de passageiros), então, entramos em contato com a Anac para que ela definisse um novo destino para suas aeronaves em outros aeroportos e escolas de formação”, disse a superintendente aeroportuária, Daniele Silvério.

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