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‘Processo Penal Brasileiro é um circo’, afirma Witzel

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Em pronunciamento na manhã de hoje, o governador Wilson Witzel afirmou que o processo penal brasileiro está virando um circo. O governador, afastado do cargo nesta manhã por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), fez duras críticas ao procedimento em decorrência das investigações da Operação Placebo, em maio, e da delação premiada de Edmar Santos, ex-secretário de Saúde, que o colocaram no centro das atenções.

Na manhã de hoje, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento imediato do governador Wilson Witzel do cargo e expediu mandados de prisão contra o pastor Everaldo Dias Pereira, presidente do PSC, e Lucas Tristão, ex-secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, por suspeitas de participação em esquemas de corrupção em contratos milionários na área da saúde, durante a maior crise sanitária, econômica e social enfrentada no Brasil, que já causou 15.859 mortes apenas no estado do Rio de Janeiro.

Witzel disse que que está indignado com afastamento do cargo de governador e que sofre perseguição pelo governo federal.

“Há interesses contra mim! Querem destruir o Rio! A minha indignação é a do cidadão que está aqui com compromisso de governar o estado, reduzindo indicadores. Querem me tirar do governo, organizações criminosas estão perdendo dinheiro. Qual ato ilícito pratiquei? Não tenho relação com qualquer empresário e nunca pedi a qualquer secretário para contratar qualquer empresa. Não encontrou um real, uma joia, simplesmente mais um circo sendo realizado. O Brasil precisa de gente séria, de políticos comprometidos com o futuro. Tomarei as medidas necessárias através dos advogados junto ao STJ e ao STF. Não se pode afastar um governador com suposição que ele fará isso ou aquilo. Me querem fora do governo?”, disse o governador afastado.

O governador do Rio ainda se disse preocupado com o futuro da democracia.

“Estou extremamente preocupado com o caminho que nosso pais está tomando. A democracia morre assim! Não existe ato de corrupção! Que provas são essas que sou chefe de uma quadrilha? Vou continuar meu trabalho, meu maior tesouro que tenho é minha dignidade e família. Estou indignado e espero que nossa democracia não morra!”, falou.

 

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