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Professores municipais de Niterói farão greve de 24 horas em 5 de março

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Um mês depois de iniciado o ano letivo de 2024, os profissionais de ensino da rede pública municipal de Niterói programam greve de 24 horas para o próximo dia 05 de março. Entre as principais reivindicações da categoria, a expansão da rede – já que mais de três mil crianças estão fora da escola – mais estabelecimentos com horário integral, contra a terceirização das cozinhas escolares e o 1/3 do planejamento.

“A greve tem três pontos principais: primeiro é o direito à educação das crianças em Niterói. Temos três mil fora da escola. Principalemente de zero a três anos, uma parte de 4 a 5, da Educação Infantil. Estamos pressionando o governo para fazer uma transição do modelo de compra de vagas na iniciativa privada, que é o Escola Parceira, para a construção de escolas municipais, com concurso público. Quatro UMEIS não dá para abarcar três mil crianças”, contou Thiago Coqueiro, coordenador do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação – Núcleo Niterói (Sepe).

“O governo de Axel já afirmam que vão fazer a terceirização das cozinhas escolares. Isso para nós é um grande absurdo que o governo está fazendo. A terceirização não é a solução para a demanda das cozinhas escolares. Vai custar muito mais caro. Não garante qualidade que esta rede já teve de alimentação escolar. É óbvio que a terceirização vai contribuir para encher o bolso de dinheiro daqueles que financiam este governo”, explica Thiago.

Profissionais da educação de Niterói em protesto contra o governo no ano passado: querem migração para 40 horas

“Defendemos ainda que o governo faça a migração dos professores que queiram trabalhar no regime de 40 horas, que são hoje de 24h. Para que estes profissionais trabalhem nestas escolas de tempo integral. Isso é diretriz do governo federal. São Gonçalo está fazendo. O Rio já fez. A proposta do governo é fazer a migração reduzindo o salário daqueles que queiram fazer essa migração. Fazer uma nova tabela salarial. Para nós é um grande absurdo”, conta o sindicalista.

A reportagem entrou em contato, por e-mail a Prefeitura, mas, até o momento, não recebeu nenhuma resposta.

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