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Professores municipais de Niterói lutam pelo piso nacional do magistério

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Após a Justiça dar ganho de causa para os professores da rede pública municipal de Mangaratiba para eles receberem o piso nacional da categoria, os professores municipais de Niterói se sentiram animados em ter a mesma conquista. Desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reajustou o valor do piso nacional do magistério em janeiro, os profissionais da Cidade Sorriso voltaram a receber menos do que propõe a lei federal de 2008.

Desde então, a categoria, representada pelo Núcleo Niterói do Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino (Sepe), vem cobrando da prefeitura a concessão do reajuste salarial dentro do piso nacional.

“Na última quarta feira, 14, protocolamos na Secretaria Municipal de Educação, Fundação Municipal de Educação e prefeitura um novo ofício solicitando audiência com o governo para tratarmos do nosso reajuste, já que estamos no mês do nosso dissídio e também sobre o piso nacional. Até agora nenhuma palavra do governo sobre nenhum dos assuntos”, contou Kerley Arruda, diretora de finanças do Sepe-Niterói.

Procuradas, a Secretaria e a Fundação Municipal de Educação informaram que estão sendo concluídos trâmites internos de controle para envio de executivas à Câmara de Vereadores que altera o piso salarial dos professores. Só não informaram qual a previsão de envio da proposta ao legislativo. Se for pago o piso, os profissionais vão passar a receber pelo menos R$2.403,50. Um professor da rede ganha hoje R$ 1.739.

Cozinheiras escolares

Com o fim da greve das cozinheiras escolares da rede no dia 1º de junho, decretado pela Justiça, que considerou a paralisação ilegal, o Sepe partiu para uma nova estratégia: conquistar o apoio da população.

” No próximo dia 28 faremos lançamento de uma campanha para informar a população sobre o estado das nossas cozinhas e também a degradação da saúde das cozinheiras. O nome da campanha será A Cozinha que queremos, que vem para contrapor a um plano do governo, chamado Procozinha”, disse Kerley.

O Sepe critiica o programa governamental, pois este não teve participação da categoria para a sua elaboração.
“Um projeto em que o governo não apresentou nada de concreto, onde não tem a presença de uma cozinheira na comissão. O programa em si não seria ruim, mas para ser feito assim de qualquer jeito, não é bom”, aponta.

“Queremos uma cozinha onde nós, cozinheiras sejamos ouvidas. Em que haja acompanhamento de um arquiteto pensando na ergometria em geral dentro de uma cozinha”, sugeriu.

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