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Projeto pretende colocar Maricá na rota mundial do Surf

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Divulgação

Maricá poderá ganhar recifes artificiais ainda este ano. O projeto que tramita desde 2005 nos corredores da prefeitura tem designado pela Empresa Pública Obras de Maricá (SOMAR), uma previsão de investimento de R$ 19 milhões. O valor destinado para a implantação dos recifes possibilitaria a instalação de estruturas infláveis e móveis (plataformas) que ficariam a 60 metros do litoral maricaense. A expectativa é que além do valor científico, estas plataformas gerem ondas perfeitas para surfe durante todo o ano. 

De acordo com a Arrecifes Artificiais Multifuncionais (Aram), desenvolvedora do projeto, o recife artificial é basicamente uma estrutura marinha que dissipa a energia da onda a partir do momento em que a ondulação passa em cima dela. O projeto prevê o uso de plataformas móveis, cascos de aço com tanques internos para lastro. Elas serão construídas em estaleiros e podem ser deslocadas, com flutuação própria, até o local de submersão e de ancoragem. O sistema de lastro permitirá que as plataformas móveis sejam reinstaladas em outro local ou até retiradas de forma definitiva.

O principal benefício, no entanto, será ambiental porque as estruturas diminuem a erosão costeira, problema que ameaça as regiões litorâneas em todo o mundo. Segundo a Aram, o recife artificial impulsionará o turismo marítimo ao incentivar a prática do surfe e melhorar as condições de balneabilidade. Em Maricá, como grande parte das ondas quebram quase na areia, as estruturas ficariam a 60 metros da praia, com expectativa de gerar ondas perfeitas para surfe durante todo o ano.

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