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Raissa Machado deixa posto de Rainha de Bateria da Viradouro

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A empresária e modelo Raissa Machado comunicou, nesta quarta (6), que está deixando o posto de Rainha de Bateria da agremiação niteroiense Unidos do Viradouro. Foram sete anos a frente da bateria comandada pelo Mestre Ciça, com três títulos conquistados no carnaval carioca – sendo dois no acesso e um no grupo especial conquistados.

“É uma despedida difícil, porque separa dois corações que se amam e que agora estarão distantes. Mas aprendi que quando a saudade fica é sinal de que tudo o que foi vivido não será inesquecível. E muito mais do que apenas dizer tchau deixo minha gratidão ao meu pavilhão! Guardarei todos os momentos que vivemos juntos em meu coração com muito amor, sem nunca esquecer de todo o carinho com que me receberam”, comentou a morena.

A frente da bateria da escola, Raissa tem três títulos. Foram dois campeonatos conquistados no Grupo de Acesso (2014 e 2018) e um no Grupo Especial (2020). Ao todo, a beldade tem 14 anos na agremiação niteroiense. “Nunca me vi apenas como uma rainha. Me vejo como qualquer outro componente da comunidade, lutando e se entregando a cada ano pra buscar o campeonato. E isso é muito fruto desse tratamento que recebi deles. Somos uma família e sempre me senti muito à vontade estando perto deles”, disse.

“Talvez por isso esteja doendo demais toda essa despedida. Mas quero que entendam que tudo na sua vida, tem sempre o seu início, meio e fim. E que nem sempre temos o controle sobre quando será a melhor hora de partir, mas ela sempre chega”, completou a morena, que é esposa do vice-prefeito de Niterói, Paulo Bagueira.

Entretanto, se engana quem pensa que Raissa vai se afastar do carnaval. “Eu me tornei uma mulher do samba e isso estará sempre em mim, aconteça o que acontecer. O carnaval é uma das maiores paixões da minha vida. É uma coisa que eu sempre quis e que me deixa muito realizada em todos os sentidos. Jamais seria capaz de abandonar essa paixão, em especial neste momento histórico de empoderamento das mulheres do carnaval que estamos vivendo”, disse.

A musa espera ver uma maior unidade entre as mulheres do carnaval. “Precisamos aproveitar isso e ter mais sororidade e realmente entrar nessa briga. Deixar a rivalidade restrita à avenida e aos pavilhões. Fora dela somos todas mulheres e carregamos cada uma a sua luta. Isso merece sim ser respeitado, independente de qual seja a história de cada uma”, concluiu.

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