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Região Metropolitana com baixo risco de transmissão para Covid-19

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Foi divulgado nesta quarta-feira (4), pela Subsecretaria Extraordinária de Covid-19 a nona edição do Mapa de Risco da Covid-19. Nele, o Estado do Rio permanece classificado em bandeira amarela, que representa baixo risco da doença, entre elas a Região Metropolitana II que abrange os municípios de Itaboraí, Maricá, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo, Silva Jardim e Tanguá.

As oito regiões classificadas em amarelo, de baixo risco para Covid-19, são: Metropolitanas I, composta pelos municípios do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Magé, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu, Queimados, Japeri, Seropédica e Itaguaí e II; Baía da Ilha Grande, Médio-Paraíba, Noroeste, Norte, Centro-Sul e Serrana. Juntas, elas concentram 93,32% da população do estado.

Apenas uma das nove regiões do estado apresentam risco moderado, com bandeira laranja: Baixada Litorânea. Nessa região vivem 6,68% da população do estado.

No geral, houve em todo o estado uma redução nos números de óbitos (-47,59%) e casos (-33,46%) na comparação entre as duas semanas analisadas. A taxa de ocupação de leitos de enfermaria destinados aos pacientes de Covid ficou em 37,36%, e a de leitos de UTI, em 49,84%. Apenas a previsão de esgotamento de leitos de UTI e a taxa de positividade para Covid (dois dos seis indicadores usados no cálculo) pontuam e ainda mantêm o Estado do Rio na bandeira amarela.

Na Região da Baixada Litorânea, houve aumento de 100% no número de óbitos e uma taxa de positividade para Covid-19 de 33,24%. Porém, a região também apresentou queda de 40,32% nos casos e taxa de ocupação dos leitos de UTI e enfermaria, respectivamente, de 35,17% e 31,76%, mantendo a classificação de risco moderado.

Danilo Klein, médico Superintendente da Subsecretaria, explica como os dados afetam a classificação.

“Somente a Baixada Litorânea retrocedeu para a bandeira laranja em todo o estado, atingindo 11 pontos no total. Isso ocorreu devido a um aumento no número de óbitos. Da semana epidemiológica 41 para a 43, foram mais sete óbitos em Saquarema e dois em Rio das Ostras. Apesar da oscilação positiva no número de óbitos, em números absolutos, ele ainda é pequeno. Requer cuidado, mas ainda é pequeno”, disse Klein.

Apesar do aumento de óbitos na Baixada Litorânea, o estado em sua totalidade está em equilíbrio, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde.

“O Rio de Janeiro se mantém em um platô epidêmico. Por semana, são cerca de 1500 internações e 400 óbitos por SRAG. Ou seja, não houve aumento ou queda quando analisamos o estado como um todo, o que faz com que se mantenha o risco baixo”, esclarece Klein.

A edição anterior do Mapa de Risco, a oitava, que foi divulgada em 19 de outubro, mostrava as Regiões Norte e Centro-Sul em bandeira laranja. A nona edição compara as Semanas Epidemiológicas 43 (18 a 24 de outubro) em relação à 41 (04 a 10 de outubro). Taxa de positividade de pacientes testados para coronavírus; variação de casos e óbitos por SRAG; taxa de ocupação de leitos destinados a SRAG; e previsão de esgotamento de leitos de UTI para SRAG são os indicadores utilizados na análise.

As bandeiras e os riscos indicados variam entre as cores roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo). Cada nível de risco representa um conjunto de recomendações de isolamento social.

 

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