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Respiradores não invasivos são entregues à hospitais de Maricá

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Inovação à serviço da saúde; foram entregues, nesta terça (30), 250 aparelhos de respiração mecânica não invasivos. Os novos equipamentos serão destinados para as unidades hospitalares de Maricá.

A patente dos equipamentos é do município, através do Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação de Maricá (ICTIM). Os respiradores serão divididos entre os hospitais municipais Conde Modesto Leal (Centro) e Dr. Ernesto Che Guevara (São José do Imbassaí).

A nova tecnologia permite que pacientes tenham um tratamento menos invasivo na luta contra a Covid-19 e síndromes respiratórias agudas graves. O equipamento é semelhante a um “capacete”, o que promove maior conforto ao paciente que necessita de respiração mecânica.

“A gente fica feliz em ver essa perspectiva em evoluir com tecnologia, tanto na área da saúde como em outras áreas. Nosso prefeito tem essa preocupação e a prova disso é esse momento do uso de uma tecnologia tão importante”, afirmou Solange Oliveira, secretária de saúde de Maricá.

Foram investidos R$ 1,1 milhão no desenvolvimento do equipamento. A linha de produção do respirador também poderá ser instalada em Maricá a partir de 2022, gerando cerca de 20 empregos diretos. A cidade também terá participação nos lucros das vendas da nova tecnologia.

“Todas as políticas públicas de Maricá foram destacadas mundialmente mas nós precisamos fortificar a geração de renda, de vagas de emprego e isso não se faz sem inovação. Esses equipamentos é o primeiro resultado concreto do ICTIM, com custo baixo e que pode ser utilizado até dez vezes. Já estamos alinhando uma linha de produção aqui na cidade, esses aparelhos se converterão em royalties de tecnologia, renda para a cidade e emprego de qualidade”, disse o presidente do ICTIM Celso Pansera.

O paciente Fausto Beltrão, paciente que ficou internado com Covid-19 durante 19 dias esteve presente na solenidade para contar sua experiência utilizando a nova tecnologia em seu tratamento.

“A máscara tradicional é desconfortável, me impedia de comunicar e eu me sentia como se estivesse me afogando, além de me machucar. Eu consegui ficar mais calmo por causa da equipe da saúde que foram muito atenciosos comigo. Quando usei essa nova VNI, eu me senti confortável, consegui melhorar muito, falar com as pessoas e me ajudou muito na minha evolução. Eu fico sentido de não ter utilizado ela em todo meu tratamento, ela é maravilhosa. Meu caso foi muito complicado, tive quase 80% do meu pulmão prejudicado”, contou o paciente.

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