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Rioprevidência em risco: Liquidação do Banco Master preocupa o RJ

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O Banco Central (BC) decretou, nesta terça-feira (18), a liquidação extrajudicial da Master Corretora de Câmbio. A medida ocorre em paralelo à Operação Compliance Zero da Polícia Federal (PF), que mira a emissão de títulos de crédito falsos.

O empresário Daniel Vorcaro, controlador do Banco Master, foi preso pela PF no Aeroporto de Guarulhos (SP) quando tentava deixar o país. O ex-CEO da instituição, Augusto Ferreira Lima, também foi detido.

A PF cumpre mandados (prisões e 25 buscas e apreensões) em cinco estados (RJ, SP, MG, BA) e no Distrito Federal.

O BC também declarou a indisponibilidade dos bens de todos os controladores e ex-administradores da Master Corretora.

Contexto: A liquidação e as prisões ocorrem um dia após a Fictor Holding Financeira anunciar a compra do Banco Master. O histórico recente da instituição, com negociações controversas e promessas de rendimentos altos, levantava questionamentos no mercado.

Reprodução

TCE-RJ e o risco ao Rioprevidência

A liquidação extrajudicial do Banco Master ocorre após um alerta do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ). Pouco mais de um mês antes da crise, o TCE-RJ havia determinado que o RioPrevidência interrompesse novos aportes no banco, citando indícios de fragilidade econômico-financeira que poderiam afetar os recursos públicos. O RioPrevidência, que é o terceiro maior fundo de pensão do país e responsável por pagar cerca de 430 mil beneficiários, tinha aproximadamente 25% de seu patrimônio alocado em fundos administrados pelo Banco Master na época da determinação. A decisão do TCE-RJ buscou prevenir perdas que poderiam impactar diretamente as contas públicas e a segurança previdenciária do estado.

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