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“Sem sistema”, unidades de emergência em Maricá apresentam lotação

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Quem precisou de atendimento no Hospital Municipal Conde Modesto Leal (HMCML), no Centro, e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Inoã, nesta quarta (12), precisou ter paciência. Pacientes afirmam que a queda do sistema de gestão hospitalar gerou lotação nas unidades de saúde.

Uma moradora do Condado passou mal e buscou atendimento no HMCML no início da tarde. Segundo ela, os atendimentos chegaram a ser interrompidos. “No Conde não tinha sistema, um monte de gente passando mal e esperando a internet voltar”, contou.

Para conseguir atendimento, a idosa se dirigiu para a UPA. “Na UPA o sistema também está ruim, mas a equipe está fazendo atendimento manual para agilizar. Mesmo assim, está muito cheia. Tem gente até de São Gonçalo”, disse.

Em nota, a Prefeitura de Maricá confirmou que o sistema informatizado para registro de atendimentos do Hospital Conde Modesto Leal passou por instabilidades, “porém já está em pleno funcionamento, assim como em todas as unidades da rede de urgência e emergência da cidade”.

A nota afirma, ainda, que não há registro de interrupção do serviço, pois em casos de falha do sistema há o registro manual. “O Conde Modesto Leal atendeu mais de 400 pessoas até às 16h de hoje. Já na UPA de Inoã, mais de 250 atendimentos foram registrados no sistema de forma eletrônica no mesmo período”.

“Também é importante reforçar que todos pacientes são atendidos de acordo com a classificação de risco que prioriza os casos mais graves, conforme recomendação do Sistema Único de Saúde (SUS). Ou seja, em dias de grande procura, a espera pode ser maior para os pacientes classificados como não urgentes”, concluiu o texto.

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