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Senado prevê chance alta de prorrogação do Auxílio Emergencial em 2021

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A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal prevê uma chance alta de prorrogação do auxílio emergencial em 2021. Em estudo lançado nesta segunda (16) o órgão idealiza que uma prorrogação por quatro meses (janeiro-abril) do auxílio de R$ 300 para 25 milhões de pessoas, custaria R$ 15,3 bilhões. Em um ano, se o benefício fosse desenvolvido, a despesa seria de R$ 45,9 bilhões.

Nessa simulação do IFI, responsável por elaborar avaliações das contas públicas, seriam selecionáveis 14,3 milhões de pessoas que estão no programa Bolsa Família e mais 12 milhões de desabitados com a pandemia da Covid-19. Atualmente, o auxílio é pago a 67,8 milhões de brasileiros.

Com a baixa recuperação do mercado de trabalho, a IFI considera que é prudente observar, em uma análise de riscos fiscais, a expectativa de prorrogação, em 2021, do pagamento de benefícios aos cidadãos mais vulneráveis, ou a chance de criação de um novo benefício assistencial.

“É muito difícil dizer o que deve ou não ser feito. O quadro social e econômico é muito complicado. Mas dá para dizer que há uma probabilidade alta de que algo seja feito”, opinou o diretor executivo da IFI, Felipe Salto. “Deve ou não ser feito? Essa é uma questão que tem de ser respondida com base nas avaliações que o próprio governo precisa fazer”, completou.

Salto explicou que o espaço para fazer essa prorrogação fiscal não existe no teto de gastos, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação, o que exigiria corte de outros gastos. “Mas tem alternativas do financiamento do lado das receitas, o que envolveria discutir a regra do teto, a PEC emergencial. É uma questão de diretriz da política fiscal”, concluiu.

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