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Sicoob: cooperativa de crédito chega à Maricá; agência será inaugurada dia 16

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Será inaugurada no dia 16 de agosto, quinta-feira, às 10h, a agência da cooperativa de crédito Sicoob no Centro de Maricá. Para quem não conhece, o Sicoob é a maior instituição financeira cooperativada do país, com mais de quatro milhões de associados cooperados e 2.600 pontos de atendimento espalhados em todo o país. No Estado do Rio, a partir da agência maricaense, a rede passará a contar com 15 pontos de atendimento. A unidade funcionará na Avenida Vereador Francisco Sabino da Costa, 14 – Centro, Maricá/RJ.

Segundo Neilton Ribeiro da Silva, diretor-presidente do Sicoob Fluminense, comentou que a ideia é se estabelecer na cidade e, em seguida, se expandir no mercado local, ampliando seus pontos de atendimento para outros locais da cidade. “Por hora, vamos terminar a instalação dessa, por conta do alto custo de instalação e manutenção. Conforme formos conquistando mais clientes, obtendo retorno, vamos pensar em outra agência em, por exemplo, Itaipuaçu, que é um ponto que a gente quer colocar. Mas, antes, precisamos primeiro fortalecer a agência do Centro”, afirmou.

Tanto pessoas físicas, quanto pessoas jurídicas, podem se associar. A pessoa que quiser se associar pode comparecer a uma agência munido do RG, CPF, Comprovante de Renda, Comprovante de Residência (água, luz, telefone ou outro que tenha o selo dos correios), Última declaração do Imposto de Renda e, se for casado(a), o RG e CPF do cônjuge e a Certidão de Casamento. Já a empresa que desejar ser cooperada do Sicoob, precisa levar o CNPJ, Estatuto ou Contrato Social, Inscrição Estadual, Comprovante de Localização, Faturamento dos últimos 12 meses, Declaração de Imposto de Renda dos sócios da empresa, RG e CPF dos representantes ou sócios, Comprovante de Residência dos representantes ou sócios e, se o(s) sócio(s) for(em) casado(s), RG e CPF do cônjuge do(s) representante(s) ou sócio(s) e certidão de casamento também são necessários. A cota mensal de capitalização, que é obrigatória, é de R$60 para pessoas físicas e R$100 para pessoas jurídicas.

Para os Microempreendedores Individuais (MEI) que se cooperarem, o tratamento será diferente, conforme adiantou Neilton. Uma parceria com o Sebrae está sendo fechada para orientação a esses empresários. “Normalmente, o problema do MEI é que ele não tem formação, a pessoa resolve arrumar um CNPJ mas não tem formação empreendedora para isso, e ai depois se enrola. Vamos ter uma parceria com o Sebrae, em que, os nossos associados PJ que precisarem, daremos formação financeira e etc. Nossa agência vai ter um espaço para ministrarmos treinamentos para os empresários que necessitarem de um apoio”, afirmou.

Uma parceria com a Prefeitura de Maricá também está se desenhando. Há cerca de um ano, a instituição já tinha sido convidada para participar do projeto do Banco Mumbuca pelo então Secretário de Economia Solidária, à época, André Braga. As conversas continuam. Além de estar envolvido no projeto da moeda social, outras frentes serão atacadas. “Estive em reunião com o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leonardo Alves, justamente para tentar viabilizar isso com maior rapidez. Nessa parte, da economia solidária, esperamos incrementar bastante. Na época das primeiras reuniões, não tínhamos uma perspectiva de quando a gente ia abrir a nossa agência. Vencemos essa questão de local e, agora, estamos concretizando. Inclusive, a gente deve fazer um convênio para oferecermos empréstimos consignados para os servidores públicos municipais, já que temos taxas bem melhores que os outros bancos, hoje, oferecem”, afirmou o diretor-presidente do Sicoob Fluminense.

O Sicoob não é uma instituição bancária tradicional; o sistema é composto por cooperativas financeiras e empresas de apoio, que em conjunto oferecem aos cooperados serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outros. Por ser cooperativa, não tem lucro. No final do ano, os resultados financeiros são divididos entre os cooperados que mais usarem os serviços durante os 12 meses. 

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