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Sindicato dos Vigilantes realiza protesto em Niterói e São Gonçalo

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O Sindicato dos Vigilantes de Niterói, Maricá, Itaboraí, São Gonçalo e Rio Bonito (SVNIT) realizou uma manifestação contra o acúmulo de funções dos vigilantes bancários em diversas agências de Niterói e São Gonçalo; na tarde dessa sexta-feira (19/05).

Segundo os protestantes, os vigilantes estão tendo que fazer dupla função, realizando a segurança e o desbloqueio da porta, e ainda ter que controlar a segurança através de um tablet.

A reclamação do sindicato é exatamente a proibição do uso do celular dentro das agências “por tirar a concentração” dos vigilantes, porém, o banco Itaú implementou a segurança pelo tablet, que também tira o foco dos trabalhadores para a zona de perigo.

“Recentemente a diretoria do sindicato recebeu denúncias sobre o banco Itaú. Primeiro, não há rendição no almoço, e a outra denúncia é sobre um novo material de segurança, que o vigilante por um tablet tem que monitorar a saída das portas, o caixa eletrônico, o autoatendimento, sendo que há anos atrás o departamento de segurança proibiu os vigilantes de usarem celulares ou aparelhos do tipo para não atrapalharem o serviço e desviar a atenção. Como agora pode?”, disse o Eduardo carvalho, diretor do sindicato.

O Paulo Henrique, vice presidente do sindicato, disse que o protesto é pacífico e que o banco foi oficializado, mas não houve resposta.

“Questionamos o banco sobre a atitude imposta, já que eles não consultaram o sindicato. Simplesmente implementaram um sistema e não dá satisfação como se o trabalhador fosse um boneco e eles agem como querem. Nós estamos fazendo uma manifestação pacífica para que haja resposta. Caso não tenha resposta, tomaremos outras medidas cabíveis”, disse Paulo.

Já o Presidente do Sindicato dos Vigilantes, o Cláudio José, disse que há um abuso e chamou essa função de “escravidão velada”.

“Hoje, esse posicionamento é prejudicial. Queremos acabar com essa escravidão velada. O vigilante sofre muito, com as portas giratórias, com clientes mal educados e também com a agência. Agora, a partir do momento que ele pega um monitor e coloca em um determinado local para fazer o monitoramento da agência, cria um mecanismo que ele não dará atenção nenhuma a lugar nenhum, e isso pode ser prejudicial, pois pode acontecer o pior e a culpa não será do banco e sim do vigilante”, disse Cláudio José.

*Estagiário sob supervisão de Lucas Nunes

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