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TRF-2 mantém condenação de Garotinho por formação de quadrilha; prisão pode ocorrer a qualquer momento

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Foto: Renato Araújo / Agência Brasil

O ex-governador do Rio de Janeiro e candidato ao Palácio Guanabara Anthony Garotinho teve a condenação mantida pelo crime de formação de quadrilha em segunda instância nesta terça-feira (04/09). Julgado pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), a sentença foi mantida por unanimidade (3 votos a zero).

A pena também foi ampliada. Antes, era de dois anos e seis meses de reclusão em regime aberto. Agora, foi ampliada para quatro anos e seis meses em regime semiaberto. Um mandado de prisão pode ser expedido a qualquer momento.

A condenação tornou o ex-governador inelegível. Ele concorria ao cargo que ocupou entre 1999 e 2002. Agora, está enquadrado na lei da Ficha Limpa, que impede que condenados em segunda instância sejam candidatos a cargos eletivos.

Em entrevista coletiva convocada na noite dessa terça-feira, Garotinho comentou a condenação. “Eu era o secretário de segurança. Se alguém tinha que ser chefe, era eu. Eu não ia ser mandado pelo chefe de polícia. É uma inversão absurda e que não tem lógica. Eles falam de diversos acontecimentos. Nenhum deles relativos a mim. Não apontaram nenhum fato contra mim. A tese é que se adota é que eu, sendo secretário, não poderia deixar de ter conhecimento dos fatos”, e completou: “Uma pergunta que causou muita surpresa é, porque o tribunal, contrariando um juiz da primeira instância, resolveu aumentar a pena? É porque já estaria prescrita. Aumentaram a pena para tentar me enquadrar. O julgamento foi político, como tem sido as outras decisões contra mim, desde que eu denunciei essa quadrilha envolvendo o Sérgio Cabral”, pontuou.

A defesa de Anthony Garotinho diz que vai recorrer e que entende que o candidato do PRP ainda pode seguir na corrida a governador e não está inelegível.

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