spot_imgspot_img

Leia a nossa última edição #75

spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img

Vereadores repercutem perseguição policial ocorrida no Boqueirão

spot_imgspot_img

Mais lidas

Na manhã da última sexta-feira (18/5) moradores do Boqueirão viveram momentos de terror durante uma perseguição policial. Os militares conseguiram prender três criminosos acusados de roubo. O vereador Marcus Bambam foi à  delegacia averiguar a informação.  Segundo ele, os policiais sugeriram que crimes de menor potencial ofensivo sejam de responsabilidade da Guarda Municipal, principalmente porque os militares perdem muito tempo registrando as ocorrências nas delegacias enquanto poderiam estar patrulhando as vias da cidade. Bambam informou que se reunirá com os demais vereadores e que verá a constitucionalidade do pedido dos policiais.

“Quero falar de uma ação que ocorreu na sexta-feira. Alguns meliantes vieram a nossa cidade e houve perseguição. Estive presente na delegacia e conversei com o sargento e ele mencionou algumas dificuldades. Ele sugeriu que em ocorrências como briga entre marido e mulher e armas brancas sejam de responsabilidade da Guarda Municipal. Vamos discutir e ver se é Constitucional. Vou criar um projeto de lei para isso”.

O vereador Ricardinho Netuno (Patriotas) pediu que à Guarda Municipal disponibilize um telefone para que a população faça contato em casos de emergência. Marcus Bambam afirmou que viabilizará o pedido.

Filippe Poubel (PSL) denunciou outro caso de violência. Seu motorista foi sequestrado na quinta no Flamengo e feito refém até São Gonçalo. “Desceram três homens armados, um deles com um fuzil. Colocaram meu motorista para dirigir até Itambi. Ele foi até lá apanhando, passando mais de uma hora e meia na mão deles fazendo pressão. Levaram tudo dele. Largaram meu motorista numa ribanceira. Logo de manhã encontro o Bambam na delegacia”.

O vereador Chiquinho (PP) reclamou da falta de blitz policiais. “Nossa cidade está ficando coisa de maluco. Eu não vejo uma blitz, imagina se não tivesse o Proeis. Não vejo blitz na Maminha de Ouro. Acho que está faltando mais orientação. Tem que fechar as entradas da cidade. Se acabar o Proeis a gente não pode sair mais de casa”.

O presidente da Câmara, Aldair de Linda, salientou a importância das blitzes. “O BPRv faz blitz todo dia então é pertinente seu pedido”.

O líder do Governo, Fabrício Bittencourt, voltou a reclamar do Regime Adicional de Serviço de policiais de Maricá sendo enviados a Niterói. Ele sugeriu enviar ofício diretamente ao comandante do 12º (BPM), Márcio Rocha.

“Estou com a escala do RAS compulsório. Niterói tem de oito a 14 pontos por dia de RAS compulsório. Maricá tem dois. Depois que reclamamos, eles colocaram dois pontos. Vários policiais que trabalham na companhia de Maricá estão sendo escalados para trabalhar lá embaixo”, disse.

Marcus Bambam informou que o ofício já foi feito. Rony Peterson sugeriu um encontro urgente. Aldair de Linda reclamou que os veículos da PM não têm rádio. ‘Fiquei assustado ao saber que os rádios da PM não funcionam aqui. Eles usam Whatsapp. Não funciona a comunicação entre os carros da polícia”.

Dr. Richard (PT) disse que Maricá não recebe prioridade na segurança pública. “Falar que não tem investimento em meio à intervenção. Uma viatura não faz verão”.

O vereador Frank Costa (Solidariedade) também pediu audiência pública. “O comandante já esteve aqui diversas vezes. Ele vem aqui conta a história de que não dá. Acho que temos que marcar uma audiência pública e chamar a população. Acho que esse comandante não percebe o aumento da violência”.

O vereador Felipe Auni corroborou com a ideia dos colegas.  Aldair de Linda pediu que a Comissão de Segurança agilize a realização da audiência pública.

spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img

Últimas notícias

spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img