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Mãe de Henry Borel volta a função de servidora pública na Prefeitura do Rio

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A professora Monique Medeiros, acusada de participar da morte do filho Henry Borel, de apenas quatro anos em março de 2021, voltará a atuar na Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. 

Atualmente, Monique responde pelo crime em liberdade. Segundo a pasta de Educação da cidade, ela estará em função administrativa no almoxarifado da secretaria. A pasta informou que como a servidora foi solta pelo Superior Tribunal de Justiça e ainda não houve sentença condenatória, não há como ela ser afastada e ter sua remuneração suspensa.

A servidora pública estava de licença desde abril de 2021, quando foi presa preventivamente devido à acusação de ter participado da morte de Henry Borel. O menino morreu após ser levado desacordado para o hospital por Monique Medeiros e pelo então marido, Doutor Jairinho. Os dois negam que tenha havido qualquer agressão ao menino. 

O Secretário de Educação do Rio, Renan Ferreirinha, se pronunciou em uma rede social dizendo que o retorno da professora não partiu dele e que se pudesse a demitiria, mas alegou que a Justiça do Brasil é falha.

Ferreirinha ressaltou ainda que abriu um inquérito contra Monique a partir do momento que o caso veio a tona.

*Estágiario sob a supervisão de Raquel Morais

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