O último dia da 8ª edição da Festa Literária Internacional de Maricá (FLIM), no domingo (01/10), foi de muito movimento. A tenda literária em busca dos livros ainda disponíveis até a hora do fechamento foi muito procurada pelo público. A Arena Gilberto Gil também ficou cheia para a última roda de conversa, com o tema “Quebrando barreiras literárias entre Brasil e Angola”.
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O primeiro ato de encerramento da FLIM foi o cortejo de encerramento com a escola de samba União de Maricá, que levou seu casal de mestre-sala e porta-bandeira, bateria e passistas.
Em seguida, teve início a roda de conversa com as escritoras Sonia Rosa, Roseana Murray e o escritor angolano Ondjaki, com mediação do subsecretário de Educação de Maricá, Rodrigo Moura. As falas do trio foram sobre literatura infantil e preconceito na escola. Ondjaki afirmou que a FLIM cumpre um papel importante para os mais jovens.
Os números finais de movimento de público e venda de livros ainda estão sendo apurados pela Secretaria de Educação, responsável pela organização do evento. Para Márcio Jardim, o sucesso da FLIM 2023 é inquestionável e projeta a imagem de Maricá para o país.
“O evento projetou a cidade nacionalmente e consolidou sua imagem de cidade intercultural. Todo mundo que passou por aqui jamais vai esquecer, e em 2024 tem mais”, garantiu o secretário.