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Alunos e professores da rede estadual de Niterói se qualificam na China

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Seis estudantes e um professor do Colégio Estadual Matemático Joaquim Gomes de Sousa – Intercultural Brasil-China, no bairro de Charitas, em Niterói, estão se qualificando na China.  Os alunos conquistaram bolsas de estudos após passarem nas provas de proficiência, enquanto o professor, estudioso dessa cultura milenar, foi convidado a participar de um curso de imersão na universidade, que pode se estender por até dois anos. Todos são de São Gonçalo. As oportunidades surgiram graças à parceria entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Educação, e a Universidade Normal de Hebei.

“Estudar em outro país e entrar em contato com pessoas de culturas e idiomas diferentes é uma experiência enriquecedora tanto para os alunos quanto para o professor. Isso só tem a contribuir para a melhoria da educação pública e, com certeza, vai ampliar as oportunidades desses jovens no mercado profissional, quando retornarem ao Brasil”, disse o secretário de Educação, Wagner Victer.

Ana Qiao, diretora chinesa do Instituto Confúcio PUC-Rio, explica que a finalidade da instituição está sendo concretizada. “Como diretora dessa instituição, ter estudantes e professor na China aperfeiçoando o mandarim e a cultura chinesa me traz a sensação de dever cumprido, já que a proposta do instituto e propagar a cultura chinesa pelo mundo”, ressaltou.

 

Universitários

Desde março aperfeiçoando o Mandarim na China, os alunos Gabriel Luiz Rosa Ferreira Klen, Guilherme Luiz Pinto dos Santos e Letícia dos Santos Cardoso iniciaram, em setembro, o primeiro semestre da graduação de quatro anos na Universidade Normal de Hebei, no país asiático. Guilherme, de 19 anos, faz faculdade de Educação Física com ênfase na área futebolística; enquanto Gabriel e Letícia, de 20 anos e 19 anos, respectivamente, estão se graduando em ensino internacional de mandarim.  Os três querem cursar o mestrado na China. ” É um curso completo que pode me proporcionar boas oportunidades no mercado de trabalho”, disse Guilherme.

 

 

 

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