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Bebê abandonado em SG será encaminhado ao programa Família Acolhedora

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Divulgação

O bebê recém-nascido abandonado, encontrado na rua pelo universitário Allan Farias, na manhã desta terça-feira (27), no bairro Porto da Madama, foi socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhado para atendimento hospitalar no Pronto Socorro Infantil Darcy Vargas, no bairro Zé Garoto. O bebê, um menino, de 2.785 quilos e 48cm, encontra-se estável, realizou exames de sangue, e passou por procedimentos médicos na sala vermelha, onde são atendidos casos de emergência. 
 
A Policia Militar foi acionada às 7h50 para uma ocorrência na Rua Belo Horizonte, no bairro Porto da Madama, em São Gonçalo. Ao chegarem ao local, se depararam com o estudante, que ao sair de sua residência para ir a faculdade escutou um choro e ao olhar debaixo do veículo Fiat Elba estacionado próximo ao local, encontrou o recém-nascido embaixo do carro, ainda com o cordão umbilical. O Samu foi acionado, realizou os primeiros socorros ao bebê, o aqueceu com manta térmica e o encaminhou para atendimento hospitalar no hospital infantil. 
 
O Conselho Tutelar já foi acionado e a criança será acolhida pelo programa Família Acolhedora, que ainda hoje irá começar a acompanhar a criança, onde depois são encaminhadas para adoção. Criado como uma política pública protetiva para crianças em situação de vulnerabilidade, atualmente o serviço acolhe 16 crianças de zero a seis anos que hoje moram em um lar temporário cheio de amor e afeto. O serviço é responsável por selecionar, capacitar, cadastrar e acompanhar as famílias acolhedoras, bem como realizar o acompanhamento da criança acolhida e as famílias de origem, com uma equipe formada por assistente social, psicólogas e educadores sociais. A proposta é acolher e tornar novamente possível a convivência familiar e comunitária. Diferente do abrigamento institucional, as crianças convivem com a família todo tempo, garantindo uma infância com afeto e cuidado, como toda criança merece. 
 
“Cada família é responsável por estimular o desenvolvimento dessas crianças. Elas recebem todo o apoio da Prefeitura, inclusive de alimentação, além do acompanhamento feito pela equipe técnica. Mesmo ficando com a criança por um período definido por um juiz, isso ajuda muito para que essa criança tenha um desenvolvimento saudável e cercado de afeto”, explica a coordenadora do serviço, Dinamarcia Monteiro.

 

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