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Caso Alyassah: delegado classifica morte da menina como tortura

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O delegado Willians Batista, da Delegacia de Homicídios, deu detalhes sobre a morte da pequena Aoulath Alyssah Rodrigues Damala, de oito anos. A menina foi morta espancada pelo próprio pai Ilias Olachegoun Adeniyi Adjafo, de 30 anos. O crime aconteceu na noite de segunda-feira (11/12) no Boa Vista (Niterói).

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“Nunca vi algo assim,esse tipo de agressão. Escutamos quatro testemunhas, entre eles, dois médicos e a menina tinha marcas de agressões antigas”, explicou Willians.

O delegado ainda informou que a menina tinha lesões em todo corpo e possivelmente a morte foi causada por uma lesão na coluna cervical. “As marcas no corpo da criança ainda mostram lesões antigas. Estamos investigando todo o caso que foi registrado como homicídio qualificado”, completou. O cinto usado nas agressões foi apreendido durante a perícia.

Ilias está na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG).

A mãe e o tio da menina também chegaram na especializada para prestarem depoimento.

Segundo Polícia Civil o autor, natural do Benin, na África, morava sozinho com a filha e a mãe morava em São Paulo. Uma equipe da DHNSG foi ao local do fato, realizou perícia e arrecadou um cinto, que teria sido usado para espancar a criança. O exame apontou que a menina apresentava inúmeras lesões provocadas por ação contundente, nas costas, no tórax, nos braços e na face.

No horário do fato, vizinhos informaram ter ouvido barulhos anormais. Já os familiares alegaram que o comportamento do acusado era aparentemente tranquilo, e que não sabiam de agressões anteriores. O autor disse que agrediu a filha para corrigi-la.

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