spot_imgspot_img

Leia a nossa última edição #70

spot_img
spot_imgspot_img

Caso Alyassah: primo diz não acreditar no que aconteceu

spot_imgspot_img

Mais lidas

O primo de segundo grau da pequena Aoulath Alyssah Rodrigues, de 8 anos, morta pelo após após ser espancada em Niterói, conversou com a imprensa sobre a tragédia que assolou sua família. O crime aconteceu na noite de segunda-feira (11/12) no Boa Vista (Niterói).

Clique aqui para seguir o Errejota Notícias pelo WhatsApp

O vice presidente do Comitê Municipal dos Direitos Humanos do Rio de Janeiro, Mario Undiga, disse que ainda não acredita no que aconteceu e está tudo muito confuso.

“Ele é calado. Estudioso e muito tranquilo. Não estou entendendo o que está acontecendo. É muito contraditório o que aconteceu”, explicou.

Ilias Olachegoun Adeniyi Adjafo, de 30 anos, chegou da África em 2014 para estudar engenharia na UFF. A mãe da pequena, a dentista Adeyinka Rodriguez, chegou em 2008.

Eles ficaram juntos por alguns anos e se separam e tinha guarda compartilhada da menina. “A minha prima tinha comentado comigo que estava achando a filha um pouco magra”, completou o primo.

O delegado Willians Batista, da Delegacia de Homicídios, deu detalhes sobre a morte.

O delegado ainda informou que a menina tinha lesões em todo corpo e possivelmente a morte foi causada por uma lesão na coluna cervical.

Ilias está na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) à disposição da Justiça e será transferido para o presídio em Benfica a qualquer momento.

Segundo Polícia Civil o autor, natural do Benin, na África, morava sozinho com a filha e a mãe morava em São Paulo. Uma equipe da DHNSG foi ao local do fato, realizou perícia e arrecadou um cinto, que teria sido usado para espancar a criança. O exame apontou que a menina apresentava inúmeras lesões provocadas por ação contundente, nas costas, no tórax, nos braços e na face.

No horário do fato, vizinhos informaram ter ouvido barulhos anormais. Já os familiares alegaram que o comportamento do acusado era aparentemente tranquilo, e que não sabiam de agressões anteriores. O autor disse que agrediu a filha para corrigi-la.

spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img

Últimas notícias

spot_imgspot_img
spot_imgspot_img