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Na Costa do Sol, Marcelo Freixo fala sobre turismo, indústria naval e setor de petróleo e gás

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O candidato Marcelo Freixo (PSB) participou, nesta quarta-feira (14), de agendas na Costa do Sol e no Norte Fluminense. Em Cabo Frio, encontrou-se com representantes dos guias turísticos e da associação comercial, setores importantes para o desenvolvimento de todo o Estado. Em seguida, fez uma caminhada pelas ruas do Centro da cidade.

O candidato recebeu deles um documento com propostas, onde se compromete a fortalecer o comércio e o turismo em todo o estado. “O Rio possui belezas naturais únicas que permitem uma competitividade diferenciada no cenário turístico nacional e internacional. O novo papel do Governo do Estado será articular atores públicos e privados para destravar esse potencial”, disse.

“Os investimentos públicos, diretos ou por meio de concessões e parcerias, serão voltados para garantir um ambiente favorável para geração de emprego e renda. Vamos acabar com a violência e melhorar a qualidade de vida e competitividade da economia fluminense”, afirmou o candidato.

Marcelo Freixo cumpriu agenda, também, em Macaé e Campos dos Goytacazes. Nessas cidades, debateu a vocação do petróleo e gás. “Vamos reerguer a indústria naval e fortalecer a exploração do petróleo e gás, gerando emprego na região. Vamos retomar os investimentos em infraestrutura para criar postos de trabalho”, disse.

“O Porto do Açu é essencial para isso, mas um dos principais problemas é termos um governo corrupto. Tem que parar de roubar e usar esse dinheiro, que está indo para o ralo, para melhorar a vida das pessoas e para desenvolver o interior do Estado. Campos tem universidades excelentes. Tem o IFF, tem a UENF, o potencial da região é enorme. Vamos gerar oportunidades no interior”, completou.

Freixo comentou, ainda, sobre a violência, que aumenta no interior do estado. “A violência aumentou demais em Cabo Frio e em toda a região dos Lagos. Antes a violência era uma preocupação maior na Região Metropolitana, mas hoje quem mora em Campos, Macaé, Angra, na Região dos Lagos também está sofrendo. As famílias vivem com medo, e a violência também atinge o turismo e portanto o emprego em nosso estado”, destacou.

*estagiária sob supervisão de Lucas Nunes

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