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Pré-IFF prepara alunos maricaenses para o vestibular da instituição

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Fotos: Clarildo Menezes / ASCOM PMM

Já teve início, em Maricá, o Pré-IFF. O curso tem como objetivo fazer com que o maior número de estudantes de Maricá consiga entrar em um dos cursos oferecidos pelo instituto. Serão dois meses de aula, com quatro horas por dia.

A aula inaugural aconteceu na Escola Municipal Carlos Magno Legentil de Mattos, no Centro, na última quinta-feira (11/10), com cerca de 50 alunos. Idealizado pela União Maricaense dos Estudantes (Umes). O apoio e supervisão é da Secretaria de Educação. O curso preparatório é gratuito e está sendo oferecido para os estudantes do município inscritos no processo seletivo 2019 do Instituto Federal Fluminense (IFF).

A secretária de Educação, Adriana Luiza, esteve no aulão inaugural e falou da importância do projeto. “Acreditamos que os nossos alunos tem condições de fazer um curso federal e apostamos na educação que temos aqui em nossa cidade. Temos uma unidade do IFF sendo construída pela Prefeitura em nosso município. É um sonho que está quase se tornando real, mas queremos mais, queremos que vocês estudem no IFF, queremos vocês lá e por isso a Prefeitura e a Umes estão juntas neste projeto. O céu é o limite”, frisou a secretária.

Segundo a diretora executiva da Umes, Andressa Santos, as vagas foram preenchidas preferencialmente com os alunos do nono ano. “Embora tenhamos completado as 50 vagas, nós já decidimos que iremos estender o número de vagas até 60 alunos, pois a procura foi grande. Já temos uma lista de espera que será avaliada de acordo com frequência dos alunos. Nosso intuito é realmente dar oportunidade para quem tem interesse”, ressaltou Andressa. Uma segunda edição do Pré-IFF acontecerá em 2019.

A aluna Beatriz Braga, de 15 anos, moradora de Itaipuacu, falou das expectativas. “Soube do projeto pela Umes e fiquei muito feliz, pois os jovens de periferia como eu, que mora no residencial Minha Casa Minha Vida, por exemplo, normalmente não tem muitas opções e com esse projeto nós teremos mais acesso ao conhecimento e poderemos sonhar e realizar a possibilidade de estudar no IFF”, explicou a estudante.

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