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Promessas e desvalorização: Defesa Civil de São Gonçalo sofre com o reajuste no salário

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Os servidores públicos de São Gonçalo vem enfrentando diversos problemas por conta do reajuste salarial realizado pelo atual prefeito da cidade, o Capitão Nelson. Diversos servidores tiveram reajuste nos salários, mas segundo a prefeitura, somente os ditos “supersalários”, que seriam acima dos R$10.000 seriam afetados.

Mas de acordo com funcionários da Defesa Civil Municipal, a situação não é bem assim. Segundo eles, a Prefeitura cortou as bonificações, reajustou o salário dos pós-graduados igualando a quem ainda não é formado e ainda retirou o adicional de ‘risco de vida’, prometendo adicional de periculosidade, que ainda não foi pago até então. Além disso, profissionais reclamam da falta do vale refeição, já que eles trabalham diariamente na rua, e não há condições de levarem comida.

Os servidores relatam ainda que, a Prefeitura paga somente R$173 de passagem, valor que não dura o mês inteiro para ir e voltar do trabalho. Ainda de acordo com os funcionários, a prefeitura alega que não é um beneficio, mas sim um auxilio de passagem.

A Gratificação Técnica foi retirada, porém as atribuições que constam na sua lei de criação permanecem.

A Defesa Civil Municipal ainda sofre com as condições de trabalho e falta de veículos. Atualmente, a Defesa Civil Municipal conta somente com 2 veículos para uma população de 1,092 milhão em São Gonçalo. Quando faltam veículos, os funcionários usam os de outras secretarias para conseguirem se deslocar.

Além disso, funcionários reclamam que na base há móveis e cadeiras velhas, que são poucos os computadores para trabalho e o maquinário é velho, o que atrasa confecção dos documentos.

A Defesa Civil Municipal trabalha fortemente na prevenção de tragédias. Os Agentes estão diariamente nas ruas auxiliando a população e trazendo soluções após o forte temporal que assolou São Gonçalo. Os agentes estiveram presente da tragédia do Engenho Pequeno, onde diariamente trabalhavam em conjunto com outros órgãos.

Fora que, diversos servidores do município moram em regiões que alagaram e sofreram por perda de móveis e eletrodomésticos dentro de suas casas, e mesmo com salários cortado, tem que repor seus bens perdido.

*Estagiário sob supervisão de Lucas Nunes*

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